O autor avisa que as roupas da Índia estão a chegar e fala de outros negócios.
sor
hũa de vosa me derã esta somana/ quãto a sua
Roupa ja tenho em casa/ sam
qto fdos os
quaes vem leados como vinhã da India e nã se
abrirã senã plas cabeças/ a Roupa q vem nelles
nã sei de q
sorte he nẽ quãtas coitas sam nem
ho q custou na India
ha sabr ho q ei de pedir po ella
ho cravo nã tirei
poq frco de vydeses esteve esta somana
pasada de cura e eu
nã falo ao virtuso de gro diz
q esta com elle en descarga/ mas esta somana ho tirarey
quãto a Recadaçã do ouro nã na tenho
poq fdo d alvez /// he em
colares / ha
oito ds como vier o tirarei logo/ e pedirei ho
dro a
go frz/ dio miz esta mto celoso delle e
q nã ho
mais de fazer seus negoçeos/ ca bradei ca com elle q nã
fose tam desCfiado/ não no poso abrandar/ nem nos nã
andamos
mto contentes/ poq depois q soube do negoçeo de dio
çervra nã curei mto de sua amyzade/ vosa merce me
spveo q lhe
spvese ho q pasava tudo q lhe
dixer dio çervra he Vdade
tambem tenho Recado q a sua jara de nozes he ja em
framdes
emtrege a jorge lopez/ a sua Roupa de framdes nom