1672. Carta de Baruch de Abraão da Costa, chantre, para Manuel Graciano.

não tive carta de vm cõ semuel de la parra Estimarei não seja p falta de saude E que a goze VM mui Perfeita cõ os Bens E augmentos que dezeja a que eu Pesuo cõ toda a obrigasão, sera senpre Para servir a VM no que me mandar de seu servo

Por horas E a olhos longos estamos esperando navio desas Partes cõ Boas novas q El Dio nos mande de Paz, E q tragão algũ socorro Para a terra que tão falta está de tudo, cõ o q o pasamos mui trabalhosamt, elle o fasa como lhe pedimos e avemos mister

Espo aja chegado em paz o navio em q foi o barril de Asuqre q a sra viuva Ester de Caseres Bravo mandou Em q VM Erdava ũ 140 p sua conta E q do Resto lhe venha o q Pediu Pa se vestir, E assi mais o q pediu p o barrilete de conserva q mandou, do q no Primeiro espo saber o q Ditta sra cazou sua fa cõ hũ moço Aron Pera que tẽ ahi hũ cunhado que chamão o cosario, gente de bem E Honrrada E inda q hé inda menina E não tẽ os 12 a feitos, os Reseos de guerra fizerão abrevialo mais Deixe os Ds posar como Pode

aqui nos diserão aver Ds levado Para si a vasca q tẽ aqui sua Ira mais Desta sra E q lhe a aja deixado fz 300: Porẽ como não teve Carta não sabe a cujo cargo Isso ficou, Pello q vai cõ esta carta Para jacob de oliveira auzente a selomoh de oliveira Para q lhe avizẽ o q há, o q VM nisto souber Pede a d sra a VM lhe fasa saber Para seu governo E mandar Hordẽ do q lhe aja de Vir, cõ o q não se oferese outro p hora guarde Ds a VM p mtos aos como Pode vesalom