[1] |
na
prasa
eu
não
poso
fazer
mais
senão
|
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[2] |
tudo
que
for
em
benefisio
da
minha
amiga
|
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[3] |
pois
mto
dezejo.
Cubra
os
olhos
a
esta
Corja
|
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[4] |
mas
todo
eiró
foi
do
prinsipio
e
agora
|
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[5] |
tinha
remedio
se
elas
fousem
pa
esa
e
con
|
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[6] | fesacem
mas
este
medo
da
Comfisão
hé
|
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[7] |
a
rezão
dos
impanhos
pa
não
hirem
mas
VSa
|
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[8] |
Ja
deVia
ter
rrequerido
pa
serem
remetidas
|
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[9] |
sem
dependensia
de
emfrumasão
alguma
|
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[10] |
e
Com
esta
ordem
dois
soldados
pa
as
leVar
|
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[11] |
rapidamente
não
lhe
dando
tempo
a
recrimtos
|
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[12] |
e
de
outro
modo
nunCa
as
Verá
em
lisboa
elas
Vam
|
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[13] |
fazendo
a
Sua
e
Vão
SerVindo
de
empanhos
pa
|
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[14] |
VSa
sahir
mal
de
tudo
emfim
o
Seu
procura
|
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[15] | dor
milhor
lhe
dira
as
trapalhadas
q
se
fazem
|
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[16] |
a
Carta
não
tem
Vigor
pois
eu
Ja
me
aComsilhei
|
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[17] |
e
me
dizem
q
Só
tinha
Vigor
dentro
das
Sinco
|
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[18] |
legoas
e
pa
aqui
só
xhega
alsada
do
rejidor
|
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[19] |
Justisas
não
sei
espliCarlhe
a
pena
que
tenho
|
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[20] |
disto
pois
dezejo
mto
Vela
fiCar
bem
de
|
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[21] |
o
letrado
não
poso
dizerlhe
o
nome
pois
pa
me
|
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[22] |
bzequiar
tudo
q
souber
quer
fazer
mas
|
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[23] |
e
só
o
direi
Se
Ds
me
Comseder
o
gosto
de
a
Ver
de
|
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[24] |
lhe
falar,
Só
imtão
diria
tudo
quanto
sinto
|
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[25] |
mas
pode
Cre
q
peso
por
Cauzas
de
VSa
Como
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[26] |
minhas,
hé
quanto
pode
fazer
huma
verda
|
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[27] | deira
amiga
e
q
Comfesa
ser
obrigad
|
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[28] | amte
mais
|
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[29] |
peso
a
VSa
me
reComende
|
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[30] |
mto
e
mto
o
meu
Corasão
|
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[31] |
e
q
lhe
remeto
esa
grande
prenda
|
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[32] |
da
feira
não
esquesendo
o
Illmo
|
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[33] |
Snor
João
Paulo
e
a
mesma
expersão
|
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[34] |
fas
o
meu
homem
e
filho
|
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[35] |
Maria
Joze
|
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