O autor explica ao destinatário que tentou visitá-lo na prisão mas não conseguiu, de medo de ir ele próprio preso. Pede notícias de quem está e não está na cadeia e lembra umas "sapatas", de que precisa por estar descalço.
[1] |
Eu sei o qto devo a tua fiel ami
|
---|
[2] | zade e por iso the rogo me não
|
---|
[3] | desprezes he verde q eu fui a ca
|
---|
[4] | da aonde tu estavas e qdo the man
|
---|
[5] | dava chamar ja o ladrão do
|
---|
[6] | trocato me estava jurando pella
|
---|
[7] | pelle: ja tu sabes q o maroto
|
---|
[8] | do Mello mandou chamar o Me
|
---|
[9] | nistro do Bo dos remollares q serve
|
---|
[10] | pello rosio e q elle e otro maro
|
---|
[11] | to q anbos nada sabem de mim
|
---|
[12] | q me forão culpar no q aque
|
---|
[13] | lla Snra me chamava; Eu ja
|
---|
[14] | na bespora tinha feito as pazes
|
---|
[15] | com ella mas nada bastou pa
|
---|
[16] | o dezavergonhado do Mello
|
---|