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Maarten Janssen, 2014-
Resumo | O autor manda ao irmão as últimas notícias sobre a luta entre liberais e miguelistas, mostrando-se confiante numa vitória liberal. |
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Autor(es) | Ezequiel de Moura Veloso |
Destinatário(s) | José de Moura Veloso |
De | Portugal, Coimbra |
Para | Portugal, Évora, Convento de São Domingos |
Contexto | Ezequiel de Moura Veloso, ajudante de boticário, foi acusado por um proprietário de botica, José Ribeiro de Azevedo, de usar termos escandalosos e ofensivos para se referir à Nação e à Magestade. A carta aqui publicada foi entregue como prova disso mesmo. O réu teria também ameaçado o queixoso com uma navalha de ponta e mola. Foi libertado por falta de provas. |
Suporte | meia folha de papel dobrada, escrita nas duas primeiras faces e com o sobrescrito na terceira. |
Arquivo | Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository | Casa da Suplicação |
Fundo | Feitos Findos, Processos-Crime |
Cota arquivística | Letra J, Maço 20, Número 11, Caixa 57, Caderno [1] |
Fólios | 6r-v |
Transcrição | Leonor Tavares |
Revisão principal | Rita Marquilhas |
Contextualização | Leonor Tavares |
Modernização | Rita Marquilhas |
Anotação POS | Clara Pinto, Catarina Carvalheiro |
Data da transcrição | 2007 |
1829. Carta de Ezequiel de Moura Veloso, ajudante de boticário, para José de Moura Veloso, seu irmão.
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