ela e o seu marido foram acusados por judaísmo pela Inquisição de Lisboa e um dos meios de prova para a acusação foi terem sido apanhados dois bilhetes que o marido enviou através da cozinha da prisão (bilhetes que costumavam ser enviados no meio de produtos culinários, tais como o pão); denunciou-os o facto de Manuel Cardoso ter escrito que preferia morrer a confessar