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Maarten Janssen, 2014-
Resumo | O autor dá conta de como o vigário da freguesia tem prejudicado a ação da justiça na obtenção da verdade, e procura instigar o destinatário a intervir prontamente. |
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Autor(es) | João Esteves da Vige |
Destinatário(s) | Manuel Álvares Gondim |
De | Portugal, Viana, Cabração |
Para | Portugal, Valença |
Contexto | João Vaz moveu uma causa crime contra o padre José Cerqueira Pinto, vigário da freguesia de Cabração, Viana, acusando este de ter tido um caso com a sua mulher, Domingas Esteves. Estes factos teriam ocorrido quando João Vaz esteve ausente de casa, passando em Lisboa um período de oito anos. Segundo o queixoso, as cartas apensas ao processo constituiriam prova do sucedido. O denunciado, porém, contestou a veracidade das mesmas, alegando terem sido forjadas. Argumentou ainda que João Vaz agira por vingança, a ponto de reunir testemunhas falsas contra si. Ao longo do processo, percebe-se que foi afinal o irmão de Domingas, João Esteves da Vige, o causador desta intriga, instigando João Vaz por meio de cartas e reunindo testemunhas contra José Cerqueira Pinto. A inquirição das testemunhas colheu dados contraditórios. |
Suporte | uma folha dobrada de papel de carta escrita no verso do fólio 32. |
Arquivo | Arquivo Distrital de Braga |
Repository | Relação Eclesiástica |
Fundo | Livramentos |
Cota arquivística | Maço 1, N.º 1 |
Fólios | 32v e 33v |
Transcrição | Ana Leitão |
Revisão principal | Fernanda Pratas |
Contextualização | Ana leitão |
Modernização | Fernanda Pratas |
Data da transcrição | 2016 |
[1739-1740]. Carta de João Esteves da Vige para Manuel Álvares Gondim, promotor.
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