O autor queixa-se dos problemas criados pela penhora dos bens do destinatário, ocorrida em consequência da prisão de uma sua criada. Conta as diligências que já tomou e sugere outras, que o destinatário deverá seguir.
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[2] | mande tudo em Separado porq fas o q
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[3] | manda o asSecor Eu falei com o Douttor Lial:
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[4] | elle me respondeo que lhe falaçe na Segunda
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[5] | feira o que aSim fis logo e me Respondeo
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[6] | que aLi não Se podia fazer Senão huns
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[7] | Embargos de Compencação mais q hera
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[8] | preçizo Já estar Comdenada pello furto
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[9] | e aSim nada se pudia fazere que elle
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[10] | não Fazia Xicana Fernando esta aGo-
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[11] | niado e a Snra D Ma Sobretudo
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[12] | e Eu antão o mesmo porq Se tiveçemos
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[13] | aDevogado para defender e Emtreter hia
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[14] | mos bem Eu não esçrevi onte porque
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[15] | estava a Espera da Resposta de lial
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[16] | e mesmo aSim Eu hei de Ver se posso
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[17] | armar alguma Couza a Ver se emter
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[18] | temos alguma Xiçana Vsa comSul
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[19] | te algum aDevogado que Seja Capas
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[20] | a fim a de entretermos isto q he hu
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[21] | ma deZordem espero a
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[22] | Reposta
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[23] | Sou de VSa mto Va Co
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[24] | Anto Joaqm Tes
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[25] | 16 19 de Maio
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[26] | e 1828 a
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