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Maarten Janssen, 2014-

PSCR1160

1577. Carta de Duarte Moscoso para João Rodrigues, pseudónimo de Luís Brandão, mercador.

Autor(es)

Duarte Moscoso      

Destinatário(s)

Luís Brandão                        

Resumo

O autor responde a uma carta que recebeu, dando algumas notícias.
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Ao sor Joam Roiz o penujo meu sor Em Evora snor

q o amigo para quem vinha não a quis resber nem a Ela E bom omẽn E amigo mas muy sobre sy E semelhantes negocios mas Eu como amigo Velho E que tam vosa farei sempre o que Vosa m mandar como o fis na truoxa q que mandou Entregey o q Vm na sua lhe mamdava dar sua saude me alegre muyto quera xpo Jesu darlha para sofrer seus trabalhos como ate aqui que a sas m Espero nam deixem muyto. quamto a mi Eu E minha casa sempre saude E os mais que me tocam todos E o mesmo sempre sua mulher e seus filhos todos e Irmãos lhe tocam E não sey amigo seu que seyga falecido se q avera 2 meses q faleseu. Estou tam serto de Vm como na sua me dis q sempre Vevi e Vivo En xpo Jesu q o a de librar muito sedo. deixava de Ir com sua demamda por diamte com hou precatorio q veo do fisco Esta Emcalhado ate porq ate agora Esta a dita troxa no Estado q Vm a se fara o que dis o qual ate oyge Esta bom que mostro ser amigo de Vm. a fazenda de Vm muyto boa arecadacam E o fas baltesar da fonsequa muyto mostro ser seu amigo q no tempo d agora se acham pocos prisam de Vm no tocamte a seu negocio não oyve de novo mais q o feyto ate Emtam de xpo Jesu a Vm animo E saude para acabar seus trabalhos com pacencia E a nos acabe todos Em seu semto oficio de lisboa a 23 de abril de 1577 anos

Sirvidor de Vm duarte moscoso

Legenda:

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