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Maarten Janssen, 2014-

Biographical data

NameMale or FemaleLanguageLetter DateSocial Status (narrow sense)Social Status (broad sense)ResidenceSecondary ResidenceBirth PlaceEvents
AC40António da CostamPT1777Guimarães, Fafepai de Ildefonso José da Costa e Abreu; amigo de António Gonçalves da Cunha Freitas
ACS1António da Cruz e SilvamPT1720sem ofícioordinaryLisboa, cadeia do Limoeirofoi preso pela Inquisição, acusado de vender a alma ao diabo
ACS3António da Cunha e SousamPT[1766]guarda repostasnobility[Lisboa]apaixonado por Joana Maria, rapariga nobre recolhida com a mãe e com a irmã em São Cristóvão, em Lisboa; fez todos os esforços para conseguir reavê-la, depois de seu pai descobrir que a visitava sem autorização, recorrendo a disfarces
AC39António da CunhamPT15--fidalgo da casa do Rei; contador da comarca de Entredouro e Minhonobility
AFM1António da Fonseca MouramPT[1815]negocianteordinaryLisboa
AF26António da FonsecamPT[1654]mestre de solfaordinaryBrasil, Rio de Janeiro, São SebastiãoBrasil, Rio de Janeiro, São Sebastiãofoi destinatário de um escrito amoroso, embora nunca o tivesse recebido em mãos, de um noviço de um mosteiro, escrito esse que causou a prisão do autor da carta; o tal noviço, Sebastião Andrade, afirmou ter mantido uma relação amorosa com António da Fonseca, enquanto era seu aluno de solfa
AF28António da FonsecamPT1567banqueiroordinaryRomaLamegoescreveu uma carta a Heitor Mendes, cristão-novo, banqueiro e mercador de ferro, acusado pela inquisição de judaísmo; a carta aludia ao facto de Heitor Mendes estar de relações cortadas com os pais, pelo que foi apresentada como prova da defesa, para invalidar o testemunho de Beatriz Mendes, mãe de Heitor Mendes que, ao ser interrogada pela inquisição, denunciara o filho; António da Fonseca e a mulher, Antónia Luís, estão sepultados na Igreja de Nossa Senhora do Sagrado Coração (ou São Tiago dos Espanhóis), em Roma
AF7António da FonsecamPT[1697-1708]padre confessor, priorecclesiasticalViseuGuarda, MidõesGuimarães, Amaranterecebe carta com convite para cear no convento de Cristo; é diretor espiritual de Arcângela do Sacramento
AP7António da PiedademPT1724fradeecclesiasticalPortugal, Moncorvo, Torre de Moncorvoconsultou um seu conhecido na Inquisição sobre como lidar com um caso suspeito
ARS2António da Rocha dos SantosmPT1823unknownLisboa
ASD3António da Silva DinismPT1777Lisboaamigo de António José de Oliveira Guimarães
ASM4António da Silva MalafaiamPT1822capitão pagador do regimento número 18militaryLisboa
ASO3António da Silva de OliveiramPT1774-1776Brasil, Rio Grande do Sul, Arroio Grande, Fazenda do Carrapato
ASSA2António da Silva de Santa AnamPT1757Frade da Ordem de São FranciscoecclesiasticalEspanha, SalamancaBragairmão de Rafael de Braga Silva; religioso professo, presbítero da Ordem de São Francisco; denunciante de Francisco Nunes Vahamonde Villagroy na Inquisição de Coimbra.
AS4António da SilvamPT1703unknowno amigo João Soares encontra-se em Moçambique
AS7António da SilvamPT1735meirinho da alfândegaordinaryValençaJoão de Sousa Paiva e Amorim é acusado de se ter ordenado padre ilegalmente; Francisco Xavier Teixeira é intermediário de correspondência entre António da Silva e a sua filha Maria Teresa Pereira
ASPF1António da Silveira Pinto da FonsecamPT1820militar e político, futuro visconde de CanelasmilitaryLisboaem 1820 foi Vice-Presidente da Junta Provisional do Governo Supremo do Reino
AC6António das ChagasmPT1722fradeecclesiasticalGuimarães, Felgueiras, Caramoscorrespondeu-se com um Inquisidor de Coimbra para lhe pedir conselhos de pregação e denunciação
AAPM1António de Abreu Pereira de MenesesmPT1796moço fidalgo; filho do senhor de Lindosonobility[Viana do Castelo]meio irmão de Manuel Carlos Abreu e Meneses; irmão de Sebastião de Abreu Pereira Meneses, Francisco de Abreu Pereira e Meneses; José Pereira de Brito e Castro Cirne; João Manuel de Meneses e de Aires de Sousa de Abreu Lima
AA4António de AlmeidamPT1642unknownAçores, Ilha Terceira, Angra do Heroísmotinha correspondência oficial com a Inquisição
AA1António de AlpedrinhamPT1822padre pregadorecclesiasticalPortugal, Castelo Branco, Idanha-a-Novafoi instado por carta a pregar contra os poderosos da terra
AA16António de AndrademPT1593ordinary[Porto]em 1593 estava preso na cadeia do Porti
AAB2António de Antas BarretomPT[1652]-1653vigário da igreja de São Mamede de SezuresecclesiasticalBarcelos, SezuresBragafoi acusado de sodomia com cerca de 15 moços; foi condenado a quatro anos fora do Reino e a pagamento das custas do processo.
ADA1António de AraújomPT1671-1679barbeiro, emigrante no BrasilordinaryViana, Rio CaldoBrasil, Rio de São Francisco
AC1António de CarvalhomPT1830unknownfoi acusado e preso por falsificação de moeda em 1830
AC31António de CastilhomPT1525-1593fidalgo da Casa Realnobility[Lisboa]Tomar"moço fidalgo da Casa Real e alcaide-mor de Mora, doutor em leis pela Universidade de Coimbra, cavaleiro e comendador da Ordem de Avis, desembargador da Casa da Suplicação, embaixador à corte de Londres, guarda-mor da Torre do Tombo e cronista-mor do reino, segundo dizem Manuel Severim de Azevedo e Barbosa Machado, mas que frei Manuel de Figueiredo, o douto crítico cisterciense, põe em dúvida que exercesse tal cargo, como pode ver-se na Dissertação histórica e crítica para apurar o Catálogo dos cronistas-mores, pág. 12." (http://www.arqnet.pt/dicionario/castilhoantonio.html)
ACP1António de Castro PintomPT1620cirurgião; barbeiroordinaryBragança, IzedaMoncorvo, Castro Vicentetambém o pai era médico; aprendeu o ofício de cirurgião em Castela; a sua família seria muito pobre, andando os filhos a pedir esmola pelas ruas; tinha fama pública de beber demasiado
ACR1António de Castro RibeiromPT1702unknownem 1702, denunciou um caso de judaísmo
AC13António de CastromPT[1598]unknownElvaspreso nos cárceres da Inquisição de Évora por culpas de judaísmo; ex-companheiro de cela de Manuel Gonçalves e de João Leitão
AFM3António de Faria MachadomPT1642Inquisidor Geral da Índia, Conselheiro permanente dos vice reis, Desembargador do Paço, canonistainquisitorialÍndia, GoaCeilão, Colomboentre 1630 e 1642 foi Conselheiro permanente dos vice reis
AG11António de GouveiamPT1563vigário-geral do arcebispado de ÉvoraecclesiasticalÉvorarecebe carta denunciando Gonçalo Nunes, sob a falsa identidade de Diogo Nunes, por crime de bigamia; era licenciado
AG19António de GouveiamPT1569religiosoecclesiasticalLisboaAmérica, Brasil, PernambucoAçores, ilha Terceira, cidade da PraiaAntónio de Gouveia fora inicialmente acusado pela inquisição de Lisboa por curas supersticiosas e pacto com o demónio. Abjurou em auto de fé de 1561, com suspensão das ordens a arbítrio. O réu fugiu do cárcere do Colégio da Doutrina em 1564, foi novamente preso e degredado para as galés. Adoeceu, voltou a fugir e andou por Itália, França, Alemanha. Em 1566, foi-lhe levantada a pena das galés e teve licença para ir para a ilha Terceira, estando proibido de voltar a Lisboa. Como não cumpriu a sentença, em 1567 voltou a ser preso e degredado por dois anos para o Brasil, estando impedido de regressar a Lisboa. Permaneceu em Pernambuco até 1571. Em 1569, recebeu uma carta de Pedro Leitão, bispo de Salvador. Em 1571, foi preso e enviado para Lisboa. Entre outros delitos, foi acusado de rezar missa em Pernambuco, estando suspenso de ordens. António de Gouveia confessou aos inquisidores que Pedro Leitão, bispo de Salvador, lhe deu inicialmente autorização para rezar missa e que mais tarde lhe escreveu, proibindo-o de o fazer
AG18António de GuizenrodemPT1728religioso da Companhia de JesusecclesiasticalLisboa, Colégio de Santo Antão
AM43António de MascarenhasmPT1642-1643padre provincial da Companhia de Jesusecclesiastical
AMP4António de Melo PereiramPT1781Porto
AM33António de MelomPT1793cadete do Regimento de AlcântaramilitaryLisboa
AM34António de MelomPT1596solicitador de causasordinaryLisboa, Santo Estêvão de AlfamaLisboa, freguesia de Santa Ana, bairro de São LázaroAntónio de Melo foi preso a 14/03/1596 por se fazer passar por familiar do Santo Ofício e por "passar recados dos presos" (processo IL 5551); a 24 de maio de 1596, denunciou o seu companheiro de cárcere, Diogo da Horta, entregando na Mesa do Santo Ofício duas cartas que este escrevera em pedaços de tecido.
AM49António de MilãomPT1628sacerdote de missaecclesiasticalCoimbra, Farinha Podre, LufreuCoimbra, Farinha Podre, Lufreuacusado de judaísmo, foi preso a 09 de agosto de 1627 e mandado soltar a 03 de maio de 1636.
ANSE1António de Nossa Senhora da EsperançamPT1753religioso da Ordem Terceira de S. Francisco; estudante de TeologiaecclesiasticalLisboa, convento de Nossa Senhora de Jesus
AP28António de PinamPT1544[mercador]ordinaryFlandres, Antuérpia
APV1António de Portes de VasconcelosmPT1664licenciadoordinaryMadeira, Funchal
ASA2António de Santa AnamPT1804religioso franciscano; padreecclesiasticalPortugal, Barcelos, Vila do CondePortugal, Feira, Oliveira de Azeméis, estalagemPortugal, Braga, Mesão Frioteria parentes em São Pedro do Sul; à data dos autos contava 14 anos que professava o hábito da Ordem de São Francisco; preso no cárcere do convento de S. Francisco do Porto a 15 de março de 1804; denunciado por se encontrar numa estalagem a confessar sem licença do bispo, ademais cobrando dinheiro pelo exercício daquele sacramento.
ASC5António de Santa CatarinamPT[177-]padreecclesiasticalBrasil, [Recife]recebeu carta de Ana da Cruz a pedir que ele fosse seu protetor e confessor
ASB2António de Sousa BarrosmPT1781alferesmilitaryBrasil, Rio de Janeiro
ASP1António de Sousa PintomPT1816ordinaryGuarda, São Pedro de Jarmelo, Devesapreocupado com a deslocação do seu irmão para Lisboa, a fim de ali ocupar um lugar de Letras, pediu ajuda ao primo que se encontrava no Convento de São Domingos da capital.
AST2António de Sá TinocomPT1762cirurgião; licenciadoordinaryBrasil, Minas Gerais, ItaveravaBrasil, Rio de Janeiro, mosteiro de São BentoBarcelos, São Pedro de Ratesvivia em concubinato com a escrava crioula Domingas; aprendeu os ensinamentos próprios do seu ofício entre Douro e Minho, tendo sido aprovado em Lisboa; ausentou-se de Portugal em 1729, saindo pelo Porto rumo ao Rio de Janeiro e a Minas Gerais; residiu primeiramente na freguesia dos Carijós (termo da Vila de São José, Comarca do Rio das Mortes) por 13 anos; foi acusado pela Inquisição de Lisboa de ofensa aos ministros da Igreja e injúria ao Estado Eclesiástico
ASJ1António de São JosémPT1751padreecclesiasticalBrasil, Pernambuco, Olinda
ASJ2António de São JosémPT1773
ASL1António de São Lourenço, aliás, o GáfetemPT1678padre, religioso de São Francisco da Província dos AlgarvesecclesiasticalPortugal, Crato, Gáfete, Convento de Santo António do CratoPortugal, Crato, Gáfeteacusado por crimes de solicitação pela Inquisição de Évora; sabia ler e escrever
ASTC11António de São Tomás CarrenomPT1823religioso dominicanoecclesiasticalLisboa, Convento de São Domingosera amigo de Mário, um outro religioso dominicano, entretanto ausente do convento; a transferência dos seus pertencentes e a ocupação dos seus espaços geraram um conflito interno.
ASTC1António de São Tomás CarrenomPT1823religioso dominicanoecclesiasticalLisboa, Convento de São Domingosera amigo de Mário, um outro religioso dominicano, entretanto ausente do convento; a transferência dos seus pertencentes e a ocupação dos seus espaços geraram um conflito interno.
AD1António do DesterromPT1723padreecclesiasticalPortugal, Guimarães, São Miguel de Refojos de Basto
AES2António do Espírito SantomPT1733Estudante; LicenciadouniversitaryCoimbra
AR6António do RegomPT1820físico-mor do hospital de São Luís do MaranhãoordinaryBrasil, Maranhão, São Luís
AS15António do SalvadormPT1601fradeecclesiasticalPinhel, Vilaresescreveu carta a Gabriel de Brito, ministro provincial falando-lhe do frade Vicente Borges.
AVV1António do Vale de Vasconcelos, "Lebracho"mPT1592unknownArraiolosBrasil, Bahia, São Salvador; Cabo Verde, São VicenteArraiolosem abril de 1591, alguns meses depois de ter casado com Catarina Garcia de Cabreira, partiu para o Brasil, por ordem do pai, sabendo que, em Arraiolos, iria correr um processo judicial contra ele e outros réus; em 1592, na sequência deste processo judicial, em Arraiolos, foi exposto em estátua e pergão para as galés para sempre; cerca de três meses depois de chegar ao Brasil, partiu para a costa africana; ainda em 1592 foi visto em Angola e neste mesmo ano foi para a capitania de São Vicente, onde casou com Helena Leitoa; em 1595, estava ausente, no Congo; em 1592, é-lhe instaurado um processo por bigamia
ASM3António dos Santos MonteiromPT1827unknownLisboa
ASP2António dos Santos PintomPT1761 a 1781contratador de diamantesordinaryBrasil, Minas Gerais
AS20António dos SantosmPT1745médico, familiar do Santo OfícioinquisitorialAlentejoatestou a sanidade mental da prima, Francisca Josefa do Evangelista.
AAC2António Álvares CardosomPT1617padreecclesiasticalLisboa, Praça de Santo AndréLisboa, cárceres da InquisiçãoCoimbra, Travancaacusado pela Inquisição em 1618 e sentenciado em 1620
AAG1António Álvares GuerramPT1751comissário do Santo Ofícioinquisitorial[Brasil, Pernambuco, Olinda]
A10AntóniomPT[1831]guarda-livrosordinaryLisboa, Largo da Anunciadarecebe cartas de João António Martins, condenado pelo crime de extorsão e degredado para Moçambique
A16AntóniomPT1825unknownrecebeu instruções do irmão sobre compra de terras com dinheiro por ele roubado
A1AntóniomPT[1825]padreecclesiasticalLisboa, Rua dos Cordoeiros à Trindade
A9AntóniomPT[1822]unknown[Lisboa]
A29António, "o baeta"mPT1724criado de servirordinaryLisboa, RossioSão João de Burgorecebeu uma carta da mãe em que se falava acerca da mulher do réu José Leitão. Morava na estalagem do Rossio com um sargento-mor das partes do Minho.
AN448Anónim448mPT1620padreecclesiastical
ANF1Anónima1fPT[1832]unknowncarta de amor, provavelmente escrita por Angélica Maria, ditada por uma anónima e enviada a um militar
ANF10Anónima10fPT[1833]unknown[Évora, Vila Viçosa]escreveu cartas ao soldado José António de Azevedo
ANF11Anónima11fPT[1829]unknownescreveu cartas de amor ao espanhol José Moro preso na Cadeia de Belém
ANF12Anónima12fPT[1830]unknown
ANF2Anónima2fPT[1821]unknownescreveu uma carta de amor a um apaixonado
ANF3Anónima3fPT[1819]unknownescreveu e recebeu cartas de amor de um apaixonado
ANF30Anónima30fPT1679mãe de um padre e de um filho babeiro emigrado no BrasilordinaryBraga
ANF31Anónima31fPT1500-1599unknown[França][França]Palleiron naufraga a caminho de Lisboa
ANF33Anónima33fPT1730unknown
ANF35Anónima35fES1542hija de músicoordinarySalamanca
ANF36Anónima36fPT1824unknown[Setúbal]
ANF37Anónima37fPT[1666]freira professaecclesiasticalPorto
ANF4Anónima4fPT[1825]unknownrecebeu uma carta do apaixonado Fradique Loureiro, criado de servir
ANF41Anónima41fPT[162-]unknownElvas
ANF42Anónima42fPT[1577]unknownLisboapor ser pobre, não casou em nova com o seu amado
ANF43Anónima43fPT[1570]ordinaryLisboanão foi alvo da justiça inquisitorial, contrariamente ao seu marido e ao seu sogro, ambos presos a 9 de setembro de 1570.
ANF44Anónima44fPT1568unknownÉvoraJoão Gonçalves é acusado pela inquisição de proposições heréticas e solicitação
ANF45Anónima45fPT[1554]unknowna autora escreve a presente carta, encontrada apensa ao processo do padre Francisco Martins, acusado de proposições heréticas
ANF46Anónima46fES1650-1660criadaordinary
ANF47Anónima47fES1816unknownMadrid
ANF48Anónima48fPT[1637-1640]unknown
ANF49Anónima49fPTunknown[Ourém, Porto de Mós]acusada de bruxaria, tenta desculpar-se, por carta, a um membro da Inquisição
ANF5Anónima5fES[1590]unknownMadrid
ANF50Anónima50fPT1722unknownGuimarães, Amarante
ANF53Anónima53fPT1830unknownLisboaescreveu a Manuel Fernandes, acusando a sua mulher de lhe ser infiel. Suspeitou-se de que se pudesse tratar de Mariana do Carmo, assadora de castanhas, ou de Genoveva Rosa, solteira, moradora na Rua da Rigueira
ANF55Anónima55fPT[1651]religiosa no Convento de Jesus em Viseuecclesiastical[Viseu]acusa Joana de Jesus à Inquisição por fingimento de visões e revelações
ANF56Anónima56fPT1565abadessa do Mosteiro de ChelasecclesiasticalLisboarecebe cartas referentes a questões de propriedades
ANF57Anónima57fES1682ordinary[Jaén, Martos]fue una de las corresponsales de Quiteria cuando estuvo en prisión a raíz de sus amores con don Pedro de Escobedo y Cabrera
ANF58Anónima58fPT[1766]unknowna sua irmã estava retirada no Recolhimento de São Cristóvão, em Lisboa, em 1766
ANF59Anónima59fPT[177-]unknownmadrinha de Tomásia Isabel Gonzaga
ANF6Anónima6fPT[1751]unknownrecebeu uma carta de pedido de Bárbara Teresa Fragoso
ANF61Anónima61fPT1677freiraecclesiasticalLisboa
ANF62Anónima62fPT1758negocianteordinaryCuraçaoemigrante em Curaçao em 1758

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