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Maarten Janssen, 2014-
Resumo | O autor indica anonimamente à polícia o nome do presumível atacante de uma casa de família. |
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Autor(es) | Anónimo483 |
Destinatário(s) | António Germano da Veiga |
De | Portugal, Lisboa |
Para | Portugal, Lisboa |
Contexto | A casa em que habitava a família do doutor José da Cruz Xavier, no Vale de Santo António, vinha sendo atacada por ladrões durante a ausência do proprietário, preso por razões políticas na Cadeia do Castelo. A sua mulher, Dona Maria Genésia da Maia e Gama, testemunhou que a casa sofrera cinco ataques desde a prisão do marido: dois pelo telhado e três pelo quintal. Acrescentou ainda que, em ocasiões diferentes, bateram à porta uns galegos, uma cigana e dois sujeitos de casaca, todos eles querendo entrar com o pretexto de pretenderem falar com os donos da casa. Porém, a criada nunca abriu a porta, cumprindo as ordens que Dona Maria Genésia lhe dera. Como principal suspeito, o processo apontou para José António, vadio, de alcunha o Croinha, com 22anos, trabalhador que dava serventia a pedreiros. Foi condenado a cinco anos de degredo para a Índia. |
Suporte | uma folha de papel dobrada, escrita nas três primeiras faces. |
Arquivo | Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository | Casa da Suplicação |
Fundo | Feitos Findos, Processos-Crime |
Cota arquivística | Letra J, Maço 190, Número 9, Caixa 5, Caderno [1] |
Fólios | [6]r-[7]r |
Transcrição | Leonor Tavares |
Revisão principal | Rita Marquilhas |
Contextualização | Leonor Tavares |
Modernização | Rita Marquilhas |
Data da transcrição | 2007 |
1830. Carta anónima para António Germano da Veiga, Intendente Geral da Polícia.
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