PT | EN | ES

Main Menu


Powered by <TEI:TOK>
Maarten Janssen, 2014-

CARDS5140

1821. Carta de João da Costa, escrivão de fábrica de igreja, para Manuel Rodrigues de Melo, juiz-de-fora.

Author(s)

João da Costa      

Addressee(s)

Manuel Rodrigues de Melo                        

Summary

O autor avisa o destinatário do facto de um preso ter sido reconhecido por duas testemunhas; estas teriam pedido segredo, com medo de represálias.
Javascript seems to be turned off, or there was a communication error. Turn on Javascript for more display options.

Ao Illmo Snr Dou tor Mel Rodriguez de Mello Gde Ds ms annos Juiz de fora da Çidade de Faro Illmo Snr Doutor Juiz de fora

Dezejo a Saude de VaSa igual a seu dezejo e heu Como sudito Seu fico as suas ordens

Illmo Snr Como não veio anunCiado o Nome de o prezos que estão em aLvito pello Juiz de fora por não aver quem o queira desCubrir o mesmo menistro por medo que tehem do Dto prezo hestes dois AlmoCreves que forom chamados pelo menistro bem o ConhoCerão que hera Estevão d asunCão Longo mais pedirão mto Segredo a quem heles deCubrirão aqui em olhão e virificarão Com toda a serteza que hera hele heste Estevão he hum homem regular Com Costadas Largas e Barba Serrada e muito negra Com olhos grandes e patilhas grandes Com muito Cabelos nos peitos e os Cabelos dos bracos Cahemlhe em sima das mãos, e quando VaSa se não queira aCreditar de minha verdade ahi em faro officiais que bem podem fazer Siente a VaSa o Sargto Castanheira e o Mangor Pedro Coelho e houtros mais officiaes que forão dele Como hele foi Soldado Artilheiro todos o ConheÇem he o que pouÇo informar a VaSa deos lhe dei Saude para poder dar todas as provindençias a bem de todo o Bem publico Ds Gde VaSa olhão 16 de 9bro de 1821

Deste Sudito e oBidiente EsCrivão da fabrica da Igreja Matris João da Costa

Legenda:

ExpandedUnclearDeletedAddedSupplied


Download XMLDownload textText viewWordcloudFacsimile viewManuscript line viewPageflow viewSentence view