sñor
mtos ção os respeitos q me insintão a screV esta a v m o Pimro e çeos de fé. descargo
d alma. castigar aos maos. dar emxempro aos otros po derradeiro cortar o cami
nho a quem tem vontade de obrar tão ma obra como a que nesta direy a
vm se faz nese reino cauzadas de pas q quẽ o não vira e tocara cõ mão o não
crera. E poq spero os tais averão de v m o castigo como a quem e dado
este cargo. a my não toca otro q dizelo a v m o qual cudey de retifica
lo a boca. o q po meus pecados não pode S po mtas mas endespoçições em
my achadas cauzadas de mtos trabalhos e fadigas como nesta direy e Pimro lhe
direy meu ser. eu sõr são de tramcozo do qual me party sendo moço
piqueno orfão de pay e may e de parentes. fuime a viver a arronches no qual
passey parte de minha vida despois veiome a võtade de ir a castella e pa
recendome bem a vida Religioza me fiz frade dos çocolantes no reino de murcia
damdome as lras comtenuamdo em minha vida fiz votto de ir a geru
zalem em companhia de otro padre avera tres anos q sahi de espanha
querendonos tornar ja pa a ditta avendo estado em geruzalem hũ
ano e dias achamos a jornada deficil po cauza das gerras q ay emtre
o gramturco e venezeanos. determinamos fazer o retorno po terra
ate Raguza em companhia de judeus dos quais avemos çido não mal
tratados basta q po seu amparo viemos a raguza na qual pudemos dizer