Jhs Maria Joanna pobre E inutil, serva do senhor; A Muyto generosa E esclarecida senhora
dona angala de crasto, E A todos Aqueles, de cujos bens Tiver particular cõsẽtimento
seja senpre, vitoria en A milicia desta vida, he oniam he cõformidade cõ A vonta
de, do Mui alto AMen Ainda q despois, q ho uso da rezão, me deu conhecimento
da grande obrigação q tenho A vm Não tenha por esta via, nem por nhe
nenhuma otra mostrado, ho oculto he particular cuidado he lenbranca q sen
pre tive de sastifazer he pagar Aho menos alguma parte desta divida, he obriga
ção, cõ ho pobre cabedal de minhas Fracas oraçõis; não me parece descõveni
ente mostralo Agora (Ainda q tarde) Asi pola obrigação q tenho A min
mesma de mostrar q Faço ho q devo, como por minhas cousas não Fi
carem sem A valia q vm custuma dar por estimar mais (polo zelo q senpre teve
As cousas de deos) esta calidade de servicos q outros nhũs q lhe eu posa Fazer en os
quais, sen duvida pode crer, q sera senpre de min servida, pois sam de calidade q os
não poso provar cõ mais ividencia, he Asi nisto como no mais, nũca esta casa dei
xou de cõresponder Aho grande Amor (erdado Ja de nosos perdecesores) q teve A vo
sa m he suas cousas senpre boa polo qual lhe coube, tanta parte do sentimento q
vm pudia ter, daqueles casos cõ q noso senhor; Foi servido de Aprovar he de luzir suas
unicas he singulares vertudes como pudia caber a do mais propinco devedor q nem
pode ter; he isto A parte vm tẽ Muita resão he obrigação de nos tais casos, cõrespon
der A quem he, servindose he armandose de sua grande prudencia he desquirição