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Maarten Janssen, 2014-

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1779. Carta de Maria Helena Mexia Galvão de Sousa, recolhida num convento, para Sebastião Luís da Silveira, padre.

Author(s)

Maria Helena Mexia Galvão de Sousa      

Addressee(s)

Sebastião Luís da Silveira                        

Summary

A autora conta ao destinatário acontecimentos relacionados com o facto de o irmão mais velho, Lourenço, ser o responsável pela prisão do irmão mais novo, Gaspar.
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M Rdo Pe e Sor D Sebam Luis da Silvra

Que mayor felicide pode Ser a mia q chegar a meresser a VSa a cordial deliga com q me qr favorecer, bem o dezejava â mto tempo, porem não cei q me suspendia, e se não fora certo avizo, inda me não animara, mas a providencia devina q sempre provë os nececitados, quis q na piede de VSa achacemos o abrigo de q Careciamos, mas o ponto está q meu Iro Lco não entre novamte a fumentar ruinas a Gaspar, o qal Cendo certo qto Lço dis, é mais q facinurozo, mas as experiencias tem mostrado o fim de tudo. Remeto a carta de meo Iro Lço em q deo o avizo da Prizão ( q nem a mim se derigio) e a q ce ceguio as desputas q tivemos, e a Dor Joze Anto pode Contar Como Ciente de tudo no poder do do a de estár uma Carta de meu Iro escrita por falecimto de meu Iro, em q me dezia me competia daqla Caza ser Coronel de Cascaes, e outros despropozitos Cimilhantes, e pouco despois me pedio cedece pa benefo do Morgado, a q respondi com o mesmo q me escarnecia, asevero a VSa q o meu animo é todo socego, e o Contrario me é violento, e qto mais me empinhei em a boa armonia, nunca o comcegui, e ja Canssada a pa-ciencia, violenta me rezolvi a ql VSa não ig-



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