O autor, que assina com nome falso, pede dinheiro ao irmão para que, graças à atuação de uma intercessora, obtenha um perdão real.
[1] | ou desgraça
e ja q deos nos dá tam
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[2] | boas esperanças não queira Vm q
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as mal Logremos e q bem Logrem no
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[4] | sos inimigos as suas no q toqua ao
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[5] | negco
de lá não tenho boas notiçias
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[6] | como ja avizei. porem Como tenho dito
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[7] | na Cautela da pesoa esta o Remedio
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[8] | de tudo
e he o q aCho emtendo e emten
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[9] | dem todos. dos mais negcos tenho avi
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[10] | zado. e darei
notiçias pesoalmte q a
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[11] | gora o não poso fazer pelo almo
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[12] | Creve q veio
Comigo. esCrevi me erão
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[13] | qua nesesarios treze mil Reis q de Resto
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[14] | do vistido q fis
fiquei devendo ao pe Anto
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[15] | de faria de q não vi Resposta nem a
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[16] | gora
Letras de Vm dipois q vim Com
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[17] | o do padre estou emvergonhado porq
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[18] | ja
lhe falto ao q ajustei asim q Vm
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[19] | me faça mce Remetelos por este
e al
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[20] | gum tostão mais pa Retirarme por
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[21] | q a esta hora me acho Com 1400.
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[22] | de q
hei de dar algũ a este homem q
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[23] | com este avizo mando. não aja falta
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[24] | e
adeos te vista
Lxa
6 de Janro de 1698
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[26] | Irmão q a Vm mais deza
Mags
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