O autor dirige-se ao seu conhecido dando-lhe diversas notícias sobre os seus negócios e outros assuntos do Brasil.
[1] |
cõterraneos passou logo outra pvisão en contro
|
---|
[2] |
porq me manda q cõ graves penas não va cõ ella
|
---|
[3] |
por diante o q nos fez so estar por escusarmos negos
|
---|
[4] |
he neçessrio nova pvizão pa isto. E bẽ asin outra
|
---|
[5] |
do sor gor geral en q me manda q ate elle não vir
|
---|
[6] |
pesoalmte q hi a tenha en meu poder e não ha de
|
---|
[7] |
ajullgador allgum ainda q seja o sobredito
|
---|
[8] |
ou outro quallquer por atalhar a imcõvini
|
---|
[9] | entes q diso se podẽ seguir e eu tive avizo
|
---|
[10] |
q andavão cõ dioguo soure q ma tirase da mão
|
---|
[11] |
e dado q isso tenho por minha ordẽ quieto pode
|
---|
[12] |
tornar a reviver e pode vir o dito sor ferraz
|
---|
[13] |
qua e seja forssado largalha posto q seu q im
|
---|
[14] | porta mto ser o cõtro pello q não se descuide mto
|
---|
[15] |
da pvizão q peso
a pvizão do sor gor sobre as peças me foi dada
|
---|
[16] |
não vai o dro neste barquo porq migell
|
---|
[17] |
q he o paguador mor he no porto do callvo avizei
|
---|
[18] |
loguo a xptovão luis q se detreminase cõ elle e coando
|
---|
[19] |
não q avia de mandar poer o engo a preguão
|
---|
[20] |
e pediome de tpo ate a bespera da festa e q coando
|
---|
[21] |
não viesse q iria en busca delle. sendo o tpo
|
---|
[22] |
chegado se não conprẽ ira o nego de todo o ragor
|
---|
[23] |
ao sor gor escrevo huans regras sobre isso.
miguel frz e joão paiz tẽ já adquerido allguans
|
---|
[24] |
pesas das q estavão en casa do benba. mando
|
---|
[25] |
la gomez miz a saber o numero e bẽ assim das
|
---|
[26] |
mais q há la no porto do callvo dos – 188 -
|
---|
[27] |
do auto elles me dizẽ se a queixa ao sor gor
|
---|
[28] |
q a minha provisão he quebrarlhe o seu con
|
---|
[29] | trato avirto a vm q mostre ao dito q como
|
---|
[30] |
tudo o delles são chimerias e fumasas e q
|
---|
[31] |
ate oje não fizerão mais q ajuntar asim
|
---|