A autora conta ao destinatário todos os problemas de saúde que têm atingido as pessoas de sua casa e a maneira como ela, heroicamente, tem lidado com tudo.
[1] | he atrivido, q lhe não sei dizer olho pa huma pte acho a ma may, q hé o q
|
---|
[2] | entre todos mais padeço, olho pa outra já vejo a velha dos infeites, q tão
|
---|
[3] | bem cá tem andado com sua molestia; chego-me a huma pte vejo a hu
|
---|
[4] | ma preta ignacia, q tãobem tem, ou couza q lhe fizerão, ou couza
|
---|
[5] | asim semelhâte, e finalmte a sra D Jozefa, q segunda fra ficou
|
---|
[6] | morta, sem sentidos, sem falla, e com eu lhe rezar o Poder de Ds Pe, e hũ
|
---|
[7] | tar-lhe aseite bento, ficou sam, sam, como se não tivese molestia
|
---|
[8] | q a huns fis chorar; e a outros, desconfiarem da sua vida despois diso
|
---|
[9] | hé q não anda boa, com grde fastio, mais vai pasando sempre aleg
|
---|
[10] | re com q mo Pe todos sentem suas molestias, e nimguem qr dizer-
|
---|
[11] | lhas a V R não se esqueça de por preceito no Demonio, pois ma Maiza não
|
---|
[12] | não está nada boa. E no enqto aDs aDs ma Mai manda a V R
|
---|
[13] | suas lcas e lhe manda dizer q lhe não escreve porq sabe N Sr como ela anda
|
---|
[14] | q en podendo lhe ha de escrever aseite lcas de todos mas sem conto.
|
---|
[15] |
|
---|