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Maarten Janssen, 2014-

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1542. Carta do doutor Jorge, médico, para o doutor Jorge Henriques, seu primo.

Author(s) Jorge      
Addressee(s) Jorge Henriques      
In English

Family letter from dr. Jorge, doctor, to dr. Jorge Henriques, his cousin.

The author reports various events and misfortunes that happened to him during the military expedition against Algiers.

This is one of the letters in the collection "Corpo Cronológico", a documental fund under the custody of the National Archive of Torre do Tombo. It is a collection composed mostly by documentation of judicial and administrative nature, from 1161 to 1696. After the earthquake of 1755 many scattered documents were incorporated in this fund. Just like the name suggests, the main criterion of organization within the Corpo Cronológico is the documents' date.

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Sentence s-2 depois que de sirene parti forão tas as tromẽtas que pasei que seria ĩfinito cõtarlho
Sentence s-3 p saber ir armada argell fuy a genova a ẽbarquarme pa ver se podia ganhar algũa cousa pa repairar a fortuna
Sentence s-4 derãmme cargo do espritall do ẽmperador quỹze ducados de partido po mes que feito sosoder o negocio como foi fizera pveito
Sentence s-5 achei me hũa galle que deu a costa travesia õde sahi u grãde trabalho e pirigro que hi todos levamos
Sentence s-6 dahi fuy ter a ilha de sardenha companhia de algũas 6 cõpanhias de solldados õde estive este ĩmverno
Sentence s-7 delibirei vir busquar o sõr meu pmo diogo fernãdes po eu saber estar so fazẽdo os negocios da nacão a quẽ davã empidimẽto seus asarios
Sentence s-8 que me despras todo este tpo que pasou a estado aqui poque que quiser ser mao e pverso cõtra s a Repubriqua rezão he que do povo que seja animozo se queira po por isso aRisquar sua pa
Sentence s-9 aquy estou e pouso elle que tpo tenho ora pa poder fallar elle segũdo ãda cãsado e aflligido po poder fazer brividade o que quer e cõtudo tẽto
Sentence s-10 sõr primo vos stifiquo que se fose posivell ir a ese Reino a desafiar pa cõbater a quẽ quisese sostemtar as mallicias que ne e pouqua Rezão que nesa parte tem eu o faria poque na casa do prĩcipe e na igreja e repubriqua se a de dar excãdalo
Sentence s-11 e porẽ õnia tẽpus habet
Sentence s-12 as cousas ã de aver seu fim e decrinacão da prisão de seu que me fezerão os turquos p muittos ameacos e penas que me derão muitos maos pastos que comi que tudo e outas penas que apasei cahi huas mas opillacoes de figado e estamago
Sentence s-13 averão tres anos e mo e nũqua tive modo nẽ pusibilidade pa me poder curar aeu apud prĩcipia e cofores õnia sut ĩ bisicora
Sentence s-15 e po a devoção que sempre tive seus cõselhos o quis uzar sẽ seu selho
Sentence s-16 pesolhe por amor de ds que o primeiro que vier coreo que vier me escreva largo do que farei e se quiser poque p setẽbro me acabarei de curar e eradiquar desta ma opillacão
Sentence s-17 poque bẽ sabe que reliqũtur ĩ morbis facille recidivũ cõsueverunt
Sentence s-18 tenho debilitado os nervos dos pes po amor do moito laborioso que fis quado fugi
Sentence s-19 asi sor que tenho humor melãcolico e colera vitilina comẽdome ao sõr diogo fernãdes que me cure da tall ĩfermidade que ao presẽte acõdeu vm,
Sentence s-20 da sra sua molher m ẽcomendo mill vezes
Sentence s-21 aqui desejo estes de v e asi vm
Sentence s-22 do sor meu primo Amtonio gomes e do sor seu pays ds o tenha a sua guarda

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