PT | EN | ES

Menu principal


Powered by <TEI:TOK>
Maarten Janssen, 2014-

Visualização das frases

1827. Bilhete anónimo para Bernardo Nunes, cabo.

ResumoUm autor anónimo tranquiliza o destinatário dizendo que não o denunciou; pede-lhe também silêncio e a destruição do bilhete.
Autor(es) Anónimo275
Destinatário(s) Bernardo Nunes            
De S.l.
Para Portugal, Vila Real
Contexto

Manuel Martins Paixão foi acusado de conspirar para fugir para a Espanha e de se corresponder com rebeldes anticartistas. Foi preso com o cabo Bernardo Nunes, destinatário do bilhete aqui transcrito. Este último, Bernardo Nunes, achando-se destacado na Esquadrilha em Vila Real na ocasião em que os rebeldes anticartistas, acompanhados de João de Sousa, passaram para Espanha, tinha sido por eles preso e levado. Regressou a Portugal com alguns soldados, fretando um bote para a passagem do Guadiana.

Arquivo Arquivo Nacional da Torre do Tombo
Repository Casa da Suplicação
Fundo Feitos Findos, Processos-Crime
Cota arquivística Letra M, Maço 3, Número 19, Caixa 5, Caderno [1]
Fólios 18r
Transcrição Leonor Tavares
Revisão principal Rita Marquilhas
Contextualização Leonor Tavares
Modernização Liliana Romão Teles
Anotação POS Clara Pinto, Catarina Carvalheiro
Data da transcrição2007

Texto: -


[1]
Bernardo
[2]
Não te temas de nada porque eu não falei em ti nada na carta que eu escrevi ao Joaqm
[3]
porque eu bem conheço que a carta que he ma mais sempre tu denegas ate ao fim, que eu escrevi Logo pa ele mais não em meu nome pa que ele soubeçe que eu estava prezo e me não condenace; mais
[4]
asim eu estevera Li-vre como até;
[5]
o que eu quero he: qe tu não te des po achado de nada a pesoua alguma mais a cauza de eu me lembrar do Mel da Chur
[6]
porque eu tive a natiçia que te tinha queréla por humas rezoens que tevestes com elle
[7]
Rasga

Edit as listRepresentação em textoWordcloudRepresentação em facsímileManuscript line viewPageflow view