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Maarten Janssen, 2014-
Resumo | O autor pede ao destinatário que transmita a um inquisdor que há um réu que se quer acusar. |
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Autor(es) | Fernão Mendes |
Destinatário(s) | Anónimo |
De | Portugal, Lisboa |
Para | Portugal, Lisboa |
Contexto | A maioria das cartas integradas neste processo foi composta pelo licenciado Fernão Mendes, procurador de Simão Franco, acusado pela Inquisição, e dirigida ao inquisidor responsável pelo caso, João de Melo. Nelas, o procurador tenta interceder em benefício do réu. No final do fólio 5r do processo, está a assinatura e letra de Fernão Mendes, que pode ser comparada com a das cartas escritas e que ajuda a compravar ser ele o autor das missivas. Simão Franco negou inicialmente as suas culpas de judaísmo, declarando que as testemunhas que o acusavam eram seus inimigos capitais, mas acabou por se declarar culpado. No final do processo, encontra-se outra carta (PSCR0110), aparentemente desconexa do processo. Vai dirigida ao capelão do cardeal infante Dom Henrique, que foi quem ratificou a sentença final, e contém uma referência a um "Pinheiro", que poderá ser Roque Pinheiro, uma das principais testemunhas contra Simão Franco. |
Suporte | uma folha de papel, escrita em ambas as faces. |
Arquivo | Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository | Tribunal do Santo Ofício |
Fundo | Inquisição de Lisboa |
Cota arquivística | Processo 13223 |
Fólios | 42r |
Online Facsimile | http://digitarq.arquivos.pt/details?id=2313437 |
Socio-Historical Keywords | Tiago Machado de Castro |
Transcrição | Tiago Machado de Castro |
Revisão principal | Catarina Carvalheiro |
Contextualização | Tiago Machado de Castro |
Modernização | Catarina Carvalheiro |
Data da transcrição | 2016 |
Texto: -
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