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Maarten Janssen, 2014-

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1656. Carta de Duarte Dias Ruivo, homem de negócios, para Gonçalo Rodrigues da Cunha, contratador.

Autor(es)

Duarte Dias Ruivo      

Destinatário(s)

Gonçalo Rodrigues da Cunha                        

Resumo

O autor garante ao destinatário que não tem razão para desconfiar de um outro escrito seu e lembra-lhe que está em dívida para com ele.

Texto: -


[1]
Pezame de q Vm tenha desconfiansaz de meu escrito, coando a tensão delle não Foi maiz que dar a entender a Vm a queixa de pedro Verdejo
[2]
e so por esta me mostrey com dezejos de q Podendo ser mandase Vm ajustar estas contas pa com ellas nos dezenganasemos todos e veja meu tio seu erro no q Imagina
[3]
e coando Vm nelles o alcanse, lhe de a sastifasão q sempre Fes.
[4]
eu me não esqueso de q Vm me tem dado Dro e a meu tio lhe consta asy pois foi pa a sastisfasão de suas letraz e ordem
[5]
traga Ds os navios em paz em q devem de vir todas as contas pera q se posão ajustar estaz que a entender eu se mostraria Vm com descomfiansaz pa Falar nisto o não Fizera nunca pois sey Bem fomos nos sempre os q devemos a Vm asim fazenda como oBrigasois q he as que maiz temos nos olhos p mereser em seu servo
[6]
a quem ds gde
[7]
sala 8 de outo de 1656 @
[8]
De Vm Duarte dias Ruivo Sr gco Roiz da Cunha

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