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Maarten Janssen, 2014-

Visualização das frases

1792. Carta de José Botelho de Moura Palha Salgado para o seu tio Apolinário José Gomes, capitão.

Autor(es)

José Botelho de Moura Palha Salgado      

Destinatário(s)

Apolinário José Gomes                        

Resumo

O autor dá notícia ao destinatário de uma doença que teve, que o levou a entregar testamento e a confessar-se e comungar, mas da qual parece ter recuperado.

Texto: -


[1]
Meu estimadissimo Tio e sr do meu do meu C
[2]
mto senti a nta q tive de q não foy bem sucedido com a sua purga
[3]
Ds queira aleviallo para q eu teha mta comsulação e todos nos com as suas milhoras pois he o nosso imparo,
[4]
eu estive julgado a não nos Vermos mais
[5]
o Sr Domos dirá a vmce a cauza e lhe comtará tudo,
[6]
e como Ds ainda não quis q chegue ainda esta ora he escuzado ca dro e sim tres moedas pa a ma pasaje ca da caza porq os 60.00 rs q digo os doze mil e oitos servirão pa acabar de pagar aquelle Vilão roim e a sentença do homem das cabras e por ora mais nada
[7]
e qdo me vir Véxado aVizarei
[8]
Estimo Viesse no conhecimto do q eu lhe dice tantas Vezes aserca de D Ma
[9]
persizo tocar lhe os pacos
[10]
Está tudo feito e eu mto Comsulado porq está o testamto aprovado e o imtreguey a D Caetana pa qdo Ds for servido levarme pa si pa ella dar conta delle
[11]
o mais qdo apanhey misto feito me comfecei e sacramentei,
[12]
e estou agora milhor q estava
[13]
o mais darei pte em outra ocazião porq agora ainda não posso e
[14]
huma grande recomendação a Tia e a Ma
[15]
Palmella 15 de 9bro de 1792
[16]
De vm Sobro mto amte do C Joze Botto de Moura Palha

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