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Maarten Janssen, 2014-

PSCR0489

[1629]. Carta de Pedro Barbosa, forcado, para Martim Coelho Vieira, meirinho do cárcere do Limoeiro.

Autor(es)

Pedro Barbosa      

Destinatário(s)

Martim Coelho Vieira                        

Resumo

O autor avisa o amigo de que está a ser difamado por algumas pessoas e afirma que estão a ser pagas para testemunharem e que podem ser acusadas pela Inquisição por falso testemunho.
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Ao sor martim coelho Vieira etta||eta

Dipois que vm chegou a esta ilha sube Couzas eixurbitantes e dinas de muito castigo q contra vm hão feito na verdade que posso dizer que a mim me deve honrra fazenda e vida mandeme dizer se deu conta aquella Caza, se não não na desem eu o emcaminhar, o que a de fazer nisso, porq pode ir dar conta em hora q o recobrão pa dentro, e isto não são brinquos de e os homes que a vm persegem an de castigallos por tres coizas a primeira, por juramto falso segunda por descubrirem o segredo da emquisisam, triseira por emquirirem testemunhas q por vinte mil rs jurasem o q eu a vm dise e asim digo q foi vm o mais vinturozo homẽ do mundo, conheserme, e se não Agradeser o animo com que o sirvo pezarmehia, se vm lhe pareser chegue qua posto q fedeu o Rabo a mais de dois ver a vm nesta ilha porq quẽ deve sempre teme e de conta disto a meza antes q lhe suseda algũa desventura, de que se não possa tirar posto q tendome a mim sempre saira bem porq e de manifestar a verdade, e apontar testas et vm ainda não deu conta bom fora q a não dera sem nos vermos

po Barboza

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