PT | EN | ES

Menu principal


Powered by <TEI:TOK>
Maarten Janssen, 2014-

CARDS6122

[1805]. Carta de João Baptista Inocêncio, ourives, para João Pinheiro, escrivão.

ResumoO autor pede ao escrivão que o auxilie, dando-lhe razão caso ele seja acusado por José Lopes.
Autor(es) João Baptista Inocêncio
Destinatário(s) João Pinheiro            
De S.l.
Para Portugal, Lisboa, Benfica
Contexto

José Lopes mandou fazer talheres para serviço de sua casa a João Baptista Inocêncio, ourives, que lhe disse que importava o material de feitio. No entanto, José Lopes só conseguiu obter colheres de chá, uma escumadeira, uma colher de tirar o açúcar, tudo de valor insignificante. Entretanto, João Baptista Inocêncio trespassou a loja às escondidas e foi para o Bairro do Mocambo. O lesado pede então ao Tribunal que o réu seja capturado e preso até lhe restituir a prata, assim como o dinheiro que lhe deve.

Suporte meia folha de papel dobrada escrita numa das faces
Arquivo Arquivo Nacional da Torre do Tombo
Repository Casa da Suplicação
Fundo Feitos Findos, Processos-Crime
Cota arquivística Letra J, Maço 301, Número 149, Caixa 772, Caderno [1]
Fólios 4r
Transcrição Leonor Tavares
Revisão principal Rita Marquilhas
Contextualização Leonor Tavares
Modernização Catarina Carvalheiro
Anotação POS Clara Pinto, Catarina Carvalheiro
Data da transcrição2007

O script do Java parece estar desligado, ou então houve um erro de comunicação. Ligue o script do Java para mais opções de representação.

A Sr João Pe nhero Meu Amo Sr A Qm Ds Ge En Bemfica Sr João Pinhero

Amo e Sr Dezejo A Vmce saude e feliçidades pa despor de Mim a q for de seu agrado, Sr Descreme q Vmce Me porcurre por Reqeremto do sargento Joze Lopes, sargento do Regemto da Altilharia da Corte por Me pedir q lhe fizese o Meio faquero de Gardanapo e hum faqueiro de , o qual ja Resebeu e não agustamos Comtas porq lhe mandei, fazer o Meio de Menza o qual lhe farei entrega por todo o Mes d agosto deste Anno de 1805 o q pode estar descansado q não a de aVer falta e cazo q ele queira acuzar, a sua asão Vmce Me pacara huma de Rao pa saber o q a de fazer porq não quero Nada q não seja Verdade nem ele capas de qrer otra Coiza, eu estou acuaze senpre Lxa porq asim se me fas presizo eu senpre Pronto en servilo

Como Seu Amo e obrigado 10 de julho de 1805 João Bapta Ignco

Legenda:

ExpandedUnclearDeletedAddedSupplied


Guardar XMLDownload textRepresentação em textoWordcloudRepresentação em facsímileManuscript line viewPageflow viewVisualização das frases