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Maarten Janssen, 2014-

Representação em facsímile

[1737]. Cópia de carta de autor não identificado, [padre], para [Ana Maria Joaquina do Paraíso], [religiosa].

Autor(es)

Anónimo449      

Destinatário(s)

Ana Maria Joaquina do Paraíso                        

Resumo

O autor transmite o estado de inquietação em que se acha pela ausência e distância da destinatária, assim como os sentimentos arrebatados que nutre por ela.
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São os meos pera ASim Ser castigado não o podia aver maior fallote verdade que viver aSim aubsente he impiadade hora dizeme Se poderas agora vir pera a minha caminha vieras hora fallame verdade e não me emganes que me dizes que Sim Sim Sim, hora pera que me matas minha Ani.. dizeme antes que não que me estou Esmoresendo ai ai que ha de Ser esta noite de Domingo Eu não sei como hei de paSar saves tu como a piSi... he que o ha de pagar hei de vingarme della digo nella olha ani.. não que não pode deixar de Ser que Eu Estou muito mal e vosse Se aSim estivera avia de fazer pior ai que tomara ja amanhão pera ver a minha minina e pera dizerte huma coiza que ha de aLegrarte tanto Seponohem digo Seponho Eu queres Saver o que hemos de Lograr Sedo Sim..o Se me entendes agora não digote mais que bou a Caminha Recustar hum poucochinho que estou ai Ani.. tam cobradinho adeos toma mil beiginhos tantos tantos a quem fica Susperando Por ani.. a tua comdessinha handa xamando



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