Um preso dita uma carta dirigida à sogra pedindo-lhe que interceda por ele e o tire da prisão.
Snra thireza de jazus
Minha Mai e Snra os meos tra
valhos em q me vejo metido me
dão
conhesimto verdadeiro do qto
me peza de ter ofendido
a meu
Pai e a v mce de que lhe peso pello de
vino amor de Ds e pellas dores de
maria santissima q me podoem
os meus
Erros e q tenhão dó
de mim e de minha molher e
de inosente filho pois Eu
por
meto a v mce fixemte de não tor
nar a cometer
a mais minima
ofensa contra v mce e a minha
liverdade toda depende de meu
Pai e se helle de mim não ti
ver dó serei aRastado
para