O autor escreve à irmã lamentando a falta de apoio da família e pedindo-lhe um favor.
Mana
Limoeiro
21 de Dbro 1817
Há bastantes dias te escrevi hua
na qual Veras,
tenha Recebido, o Como penço a Respeito de Carta de João Gaudencio, por me manda
res dizer ele dicera qdo ali chigou
tinha falado
ao meu Menistro, e
depois pedindolhe Carta pa elle
Respondera Com ele não tinha
amizade mas q escreveria a
hum
Ao dele o q ja não he preci
zo, pois q
qm me ha de Sentenci
ar ha de ser o guerreiro e não
o
Pedroza, Se não pencares como f
Eu pa
o tal guerreiro he q se
pertende Remetida ao Tio
pois
he o mais Siguro pa não Vir aVul
ça, de Coimbra pa
qdo guerreiro
ou pa
pecoa da Sua amizade he
q Se pertendia algua
fazen
dote ahi intrega dellas pa as
Remeteres ao
Tio. Ao Elizeu
escreVi hum dos Correios pacados
pa me aRanjar atestaçoens de
Parruco Padres e
Escrivãens e de
A Mai não sei q Veio fazer.
Veio só pa
qdo fala comigo
lementar q o Tio anda em dezordem com
a Tia e não lemen
ta a Prizão do Filho de novo me lenbra qdo me dice
Vai filho ser
Vir a El rei q o
dro ficara pa
o Tomazinho. Escreve ao
Berdo e dis com
poem no q hinda nem me escreverão nem dinhro Já podia o Brevidade