Representação em facsímile
1825. Carta de José de Faria Machado, sargento, assinada em nome de Domingos José da Costa, para Manuel António de Araújo, criado.
Autor(es)
José de Faria Machado
Destinatário(s)
Manuel António de Araújo
Resumo
O autor pede dinheiro, supostamente de irmão para irmão.
porem agora estou mais desCançado
pois as noticias desta terra não tenho
q te mandar dizer; eu Ca dei Com meu
Conhado
Franco de
penaCova; e elle me diçe
q So abia de meter hum
requerimto a Sua
Magestade
pa ber Se me Librava de hir
pa
fora do Reino e aSim ha de se ber se
aranja o não
hir e Cá falei Com meu Matias e elle não fes
Cazo nenhum e meu Primo João de que lho dezes
e
aSim pouco Cazo fazem de mim prq me açho
prezo e abaixo de Deos não tenho
qm Seja pa
mim Senão tu e aSim Se algum tempo tever
Liverde eu to Saberei Conheçer; e aSim
enqto estiver
nesta terra quero
q me Secoras Com o
q tu poderes
me pareçe
q Ate o anno q
aqui estarei nesta
maldita prizão e aSim não te emfadas
mto a escrever
Só
qdo tiveres Cazião e aSim me mandastes a
Carta
Franca e o Coreio me Lebou dois e Sinco aSim
qdo
ma mandares mandama paga
e não the emfado mais
deste teu Irmão q a
Vida te dezeja pr ms aS