O autor pede dinheiro emprestado a José Aprígio e fala-lhe de um anel que tem para lhe dar.
Joze Prisio
qe hontem fizeste-me o favor de me
enperestar aquella piquena quantia fasme
o favor de ajuntares a demasia qe te pedi qe
são 240 o qe te ficarei obrigado pois estou
nesta ora sem hum vintem em casa cujo fa
vor eu to agradeçerei se quizeres o anel dis a por
tadora porqe a note la to dou
Teu amigo
Filippe Caton