Representação em facsímile
[1833]. Carta de autora não identificada para José António de Azevedo, soldado.
Autor(es)
Anónima10
Destinatário(s)
José António de Azevedo
Resumo
A autora conta ao destinatário como se desenvencilha na terra para tratar sozinha das suas culturas.
muso não us poco ter visto faltar tudas
prupursão e ume corje dela dirão e
peri
gisoza e como ele so
fas me conta, do lli
so u conduto i u pan q ele come e a sue
custe este ome e pesoe
capas e fiel
e s a d
acumodar cão tudo, vieme afllite
sen saber qe fazer e asi ele qultive vi
ra
con mais zelo el intende de tudo, res
ta a vere u qe le fera participote,
q
ceu baselo q
pos u lãogo, das cazes tudo
esta pegado, e, arebentado e do
velado
tanben o tenpo vale pão do bõn pre
tudo e avendo denher tudo s
a de fazer
teu quinxozo, vace cavar teu nasente
ten
otre vesz agua mais u de tue quinta a
pareseu
e requo ótre ves u q feras alto
dezijave saber si vendeu ben sue bure
mandello
pregõntar mais não me ten
di
to nada digeme tanben si ja pagaste
u q
devie q esto con quidado in tudo
q
tu fas pur la digeme si ja recebeu
as
butine as meyes as luves si lli ficarão
boe a tanto tenpo
q fico marie barbre
inconbilde de lli mandar tudo, não