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Maarten Janssen, 2014-

Representação em facsímile

[1833]. Carta de autora não identificada para José António de Azevedo, soldado.

Autor(es)

Anónima10      

Destinatário(s)

José António de Azevedo                        

Resumo

A autora conta ao destinatário como se desenvencilha na terra para tratar sozinha das suas culturas.
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muso não us poco ter visto faltar tudas prupursão e ume corje dela dirão e perigisoza e como ele so fas me conta, do lliso u conduto i u pan q ele come e a sue custe este ome e pesoe capas e fiel e s a d acumodar cão tudo, vieme afllite sen saber qe fazer e asi ele qultive vira con mais zelo el intende de tudo, resta a vere u qe le fera participote, q ceu baselo q pos u lãogo, das cazes tudo esta pegado, e, arebentado e do velado tanben o tenpo vale pão do bõn pre tudo e avendo denher tudo s a de fazer teu quinxozo, vace cavar teu nasente ten otre vesz agua mais u de tue quinta apareseu e requo ótre ves u q feras alto dezijave saber si vendeu ben sue bure mandello pregõntar mais não me ten dito nada digeme tanben si ja pagaste u q devie q esto con quidado in tudo q tu fas pur la digeme si ja recebeu as butine as meyes as luves si lli ficarão boe a tanto tenpo q fico marie barbre inconbilde de lli mandar tudo, não


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