Representação em facsímile
[1833]. Carta de autora não identificada para José António de Azevedo, soldado.
Autor(es)
Anónima10
Destinatário(s)
José António de Azevedo
Resumo
A autora queixa-se ao destinatário do sofrimento que ele lhe causa.
desd u mumento que li a tue carte de 22
fui õn punhal que
ce qravo nu meu, a
felito curasão e deus permite que ten
ume
dor tan grande
de mus pecado
que te
nho anton a
salvasao certe, mais pacience
sinpre ten duvidado, de minh amizade
u tenpo lhi a de mostrar a verdade
e a minh constance e lialdade tennho
sinpre u curasão intre tales a teu res
peto, esto capas d estalar des degoto...
logo, que tu recebe a prezente respon
de me logo
logo e si infelismento tu es
esta duinte pes alguin
qu esqreve pur
ti peso te que, não c escandalize da re
meçe e per esprimentar, tu tanben de
ve me mandar dizer
in quanto inpor
te este carte pre me sabe rigular pelu
futuro tu ja a de saber onde fui poie
zar vistu tu mande dizer
na carte d 22
dize me que nõn sabe in quanto gasto
u denher vollu dizer, nu sustento da caze
pagar u moçu e dar algon a quin ce
deve ben çabe que não tinhe mais que
se receber quere
so u de bobe e que como
ce ten
recebido nao lus ni aparece compre