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Maarten Janssen, 2014-

Representação em facsímile

1571. Carta de Diogo Lopes Serralvo, ferreiro, para a sua mulher, Maria Álvares.

Autor(es)

Diogo Lopes Serralvo      

Destinatário(s)

Maria Álvares                        

Resumo

O autor dá à mulher a notícia de que a filha de ambos foi presa pela Inquisição. Relata a sua consternação e põe a destinatária a par das providências que já tomou, aconselhando-a a manter a esperança.
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/ he tornamos ao prãto de novo louvores a noso snor he ay hestive duas horas hem q veyo muỹta gemte he day fomos a caza de baltazar rodrigues he tornamos ao choro de novo de maneyra q todo ho dya he noyte ate aguora q vos hescrevo esta com lagremas sem hembarguo q hesperamos hem noso snor de ter bom lyvramento hõte pela manha fuy a nosa snora da grasa he mãdey dyzer hua mysa q ma quizese lyvrar he a nos tambem dovos novas q toda a sidade hesta muỹto pezaroza de sua pryzam porq nos dyzem q ho barzalay o coxo a foy aquzar porq a muỹtas testemunhas q lhe ovyram dyzer q avya d aquzar dyzemdo q hua raparygua de beja que morava debaxo dos arcos q se hescomdya por lhe dar hesmola quãdo ho vya de maneyra q dysto a muytas testemunhas quẽ prometya de lhe fazer deytar hum abyto asi snora q não vos aguasteis porq ho casireyro he muyto grãde amiguo de baltazar rodrigues porq a noyte q a premderam lhe mãdou fazer hua cama he levar ho menyno he o berso he quheyros


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