O autor recorda o destino de certo património e esclarece não ser devedor de nada.
meu cunhado digao minha pedio me huã
bãrreta de outro de trinta oitavas nũ
ca me deo minha irmãa me mandou
hũ porqtto q pesava sinco arrobas E nada
mais o defuncto me mandou hũ rapas des
pois q eu Vim do Reino, e fora sincoenta
pataquas q dei a dom simão e a mel da cu
nha e a dos machado, por Botarẽ a parte
do defuncto, nã lhe devo hua asrelha
e não digo mais
siqra nicolao hũ negro
foul sapateiro.
contra rafael d olivra
q o enteressava minha
Comadre sabe de tudo.