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Maarten Janssen, 2014-
Resumo | A autora, no contexto de um processo de casamento, declara ao prior que não há consanguinidade entre os noivos e que, por isso, estes podem casar. |
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Autor(es) | Domingas Rodrigues |
Destinatário(s) | Manuel Baptista da Fonseca |
De | [Coimbra, Avô] |
Para | [Coimbra, S. Sebastião da Feira] |
Contexto | Esta carta encontra-se no processo de casamento de 1702 entre António Gonçalves, natural de São Sebastião da Feira e filho de Manuel Gonçalves e Maria Lopes, e Agostinha Nunes, filha de Sebastião Nunes e Águeda Rodrigues, naturais da mesma freguesia. Saídos os banhos, foi levantado na freguesia um impedimento ao casamento por um homem chamado João Soares, que disse que ouvira muitas vezes os pais dos noivos tratarem-se por primos, e que soubera que os avós deles também se chamavam desta maneira. O prior de São Sebastião da Feira, Manuel Baptista da Fonseca, tentou averiguar qual seria a origem deste tratamento, mas ninguém o parecia poder elucidar. No entanto, no decorrer desta diligência, recebeu uma carta de Domingas Rodrigues (PSCR1559), uma mulher de cerca de noventa anos, que vivia em Avô, declarando que não havia nenhuma consanguinidade entre os parentes de António Gonçalves e Agostinha Nunes e que, como tal, os dois podiam casar. O impedimento não seguiu e os noivos foram autorizados a contrair matrimónio. |
Suporte | meia folha de papel escrita numa das faces. |
Arquivo | Arquivo da Universidade de Coimbra |
Repository | Cúria Diocesana de Coimbra |
Fundo | Câmara Eclesiástica |
Cota arquivística | Processos de Casamento, Anos 1693 a 1702, "Processo de António Gonçalves e Agostinha Nunes", [Dep.III - 1ª Secção E - Est.18 - Tab.2 - Nº1B] |
Fólios | [3]r |
Online Facsimile | não digitalizado |
Transcrição | Maria Teresa Oliveira |
Revisão principal | Fernanda Pratas |
Contextualização | Maria Teresa Oliveira |
Modernização | Fernanda Pratas |
Data da transcrição | 2016 |
Page [3]r |
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