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Maarten Janssen, 2014-

Representação em facsímile

1706. Carta de António Borralho de Almeida para Diogo da Silva de Gouveia e Abreu, juiz de fora.

Autor(es)

António Borralho de Almeida      

Destinatário(s)

Diogo da Silva de Gouveia e Abreu                        

Resumo

O autor dá ao destinatário notícias sobre o decorrer da devassa que o arcebispo de Évora lançara contra ele.
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em hum corpo contra vm o ralanjo tambem foi jurar ele nega mas ja sabemos que foi ome onrado nãm foi la nem em mais que so mel denis galvam e pera estremo de tudo ate o sego que mora a mizericordia jurou que falou mto mas he sego e estamos esperando que m fique como quem he que nesta tera se tem pormetido mutas romarias por m que fique o mais pa a vista o padre tagana nãm pareseu senom depois que se foi o bispo porque sempre andava em jornadas este magano nãm o fara o seu jeral recolher pa o seu convento o meirinho que foi dise que o arsebispo ja tinha as varas colhida pa acoutar a m quando o alsolvese mas nãm se pode agora fazer nada porque esperamos pelo bom soseso de m que este seja como nos queremos o bispo botou fama que o arsebispo tinha tres cartas huma de elrei outra do numsio e outra do jui da coroa em que lhe mandavam que qua estava m no seu arsisbispado que castigase a m oje outo do corente se alanvantou o entredito o tagana fasa m mto pera que o jeral o mande recolher pa o comvento o irmão domingos de andrada ainda continua con a freira nãm ha mais que ficar esperando por muto boas novas de vm deos gde a m como dezejo torram 22 de outubro 1706 menor servo e amigo de m Anto Borralho de Almeida



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