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Maarten Janssen, 2014-
Resumo | O autor pede ao padrinho que interceda a favor de um padre num caso de solicitação junto dos inquisidores, uma vez que o padre é inocente. |
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Autor(es) | João Simões de Carvalho |
Destinatário(s) | Onofre Ribeiro da Silva |
De | Portugal, Esgueira, Aveiro, Alquerubim |
Para | Portugal, Coimbra |
Contexto | Este processo diz respeito a Joaquim Martins Linhares, filho de Manuel Martins Linhares e Brízida Nunes, casado com Ana Maria, lavrador, natural e morador do lugar das Azenhas, freguesia de São João de Loure, bispado de Aveiro. O réu foi preso a 15 de maio de 1797, acusado de perjúrio e de impedir o reto ministério do Santo Ofício. Mais concretamente,teria sido maledicente em relação ao reitor de São João de Loure, Baltazar da Câmara Magalhães. Falando a várias pessoas, acusou-o de ser ladrão, onzeneiro e solicitador. Também teria feito ameaças, blasfemado e subornado testemunhas para jurar contra o mesmo reitor. A carta escrita pelo desembargador prior de Alquerubim, João Simões de Carvalho, serviu para provar que o mesmo Baltazar da Câmara Magalhães fora mesmo denunciado por vingança, pois nela se pode ver que Antónia Marques e Teresa Nunes (as denunciantes) prestaram falso juramento, intimidadas e induzidas (através de ameaças de morte) pelo marido da primeira, Manuel Gonçalves Dias e por Joaquim Martins de Linhares. |
Suporte | duas meias folhas de papel não dobradas escritas em ambos os lados. |
Arquivo | Arquivo Nacional da Torre do Tombo |
Repository | Tribunal do Santo Ofício |
Fundo | Inquisição de Coimbra |
Cota arquivística | Processo 7774 |
Fólios | 32r-33v |
Online Facsimile | http://digitarq.arquivos.pt/details?id=2357839 |
Transcrição | Leonor Tavares |
Revisão principal | Fernanda Pratas |
Contextualização | Leonor Tavares |
Modernização | Clara Pinto |
Data da transcrição | 2014 |
Page 32r | > 32v |
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