PT | EN | ES

Menu principal


Powered by <TEI:TOK>
Maarten Janssen, 2014-

PSCR0666

[1766]. Carta de autora não identificada para a sua irmã, Francisca Rosa de Sousa.

Autor(es) Anónima58      
Destinatário(s) Francisca Rosa de Sousa      
In English

Family letter from a non identified woman to her sister, Francisca Rosa de Sousa, who had taken refuge in a convent.

The author complaints about the difficulty to see her sister in the convent. She also condemns her brother in law for reproving the marriage of her niece, the addressee's daughter.

Francisca Rosa de Sousa, the wife António da Cunha Sotomaior, a noble man, fled from him taking two daughters with her, took refuge in a convent and asked for a divorce because the husband, according to her, didn't follow his obligations. The husband recovered the ward of the daughters and tried all sorts of ways, including the forgery of documents, to prevent one daughter, Joana Maria, to marry. The father finally died and the family claimed the right to the inheritance in court.

If there is no translation for the letter itself, you may copy the text (while using the view 'Standardization') and paste it to an automatic translator of your choice.

O script do Java parece estar desligado, ou então houve um erro de comunicação. Ligue o script do Java para mais opções de representação.

A Sra D Francisca Roza de Souza m mana E m Sra

Querida mana da m alma bem podes tu supor q tu não me desbancas nu amor pa comigo tu bem conhesses u eissesso q con q sempre te amei foi grande asim gulga u quanto isto me mortificara u Ver q te não posso falar nem saber di ti Ds nos de passienssia pa merecernos pa con Ds q a mortificacão não pode ser pior, q toiro ensulente q tem consseguido tudo quanto Quer mas Ds premita q pague neste mundo as inssulencias q tem feito q de outra sorte não se pode salvar Eu agora o q dezejo he ver Ma cazado Con Antonio da Cunha q esse he o meu Cuido não se mude a rapariga por azonnas do Pay q feito o cazamto mtas coizas has de tu ver a teo favor Ds te de saude e armate de animo q con u favor de Ds ainda te has de ver con gostos, Eu fasso conta de amanhem hir falar con D Nuno pa ver se alcansso licenssa pa te falar q Ds premita q Eu conssiga esse alivio o q he mao he us alugeis de seje e eu estar tão pobre a E tambem me dizem q ei de hir falar a el rei e os sacratarios eu m rica mana por ti estou pronta a fazer todo u eissesso, q estas coizas bem podes tu supor pa o meu genio u quanto me custara, no q respeita a Joze Pedro ha tres dias q u ssube te afirmo q me fes bem rauva mas eu não quero quem lhe de milhor u recado q u mener q tambem tumou pacham e a m. D Anna q falla nisto bem a meo gosto aseita delles tres mil recomendassois u mener suponho se vai de hoje a oito dias elle me deo esse escrito pa te mandar mana disserãome q tu me querias mandar u teo colcham mandao con o q ques e tumara q me mandasses u teo vestido e aDs mana q agora não posso mais mtas saudades a faustina e tem animo q Ds ha de acudir


Legenda:

ExpandedUnclearDeletedAddedSupplied


Guardar XMLDownload textWordcloudRepresentação em facsímileManuscript line viewPageflow viewVisualização das frases