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[1833]. Carta de José Joaquim Travassos, barbeiro, para João José da Silva Lima, comerciante.

ResumoO autor, réu, pede para se encontrar com o queixoso, possivelmente para se desculpar do furto que lhe fez.
Autor(es) José Joaquim Travassos
Destinatário(s) João José da Silva Lima            
De Portugal, Lisboa, Alfama
Para Portugal, Lisboa, São Cristóvão, Poço do Borratém
Contexto

José Maria Pires, barbeiro, que trabalhava numa loja no Largo do Poço do Borratém, foi enganado por José Joaquim Travassos, também barbeiro. O primeiro pediu que este fosse buscar uma bebida para os dois, aproveitando para roubar um relógio, pendurado numa vidraça. Quando José Maria Pires chegou, José Joaquim já se tinha ido embora. Contudo, o réu escreveu a José Maria Pires uma carta a confessar o furto e a pedir desculpa. O relógio, vendera-o por mil e oitenta réis, pelo que decidira compensar José Maria com uma casaca que, no entanto, nada valia. O queixoso acrescentou que o relógio era muito mais valioso: dois mil e quatrocentos réis. Concedeu o perdão ao réu, com a condição de lhe ser restituída esta soma.

Suporte meia folha de papel dobrada, escrita em duas das faces
Arquivo Arquivo Nacional da Torre do Tombo
Repository Casa da Suplicação
Fundo Feitos Findos, Processos-Crime
Cota arquivística Letra J, Maço 193, Número 24, Caixa 515, Caderno [1]
Fólios 4r-v
Transcrição Leonor Tavares
Revisão principal Rita Marquilhas
Contextualização Leonor Tavares
Modernização Sandra Antunes
Anotação POS Clara Pinto, Catarina Carvalheiro
Data da transcrição2007

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