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Maarten Janssen, 2014-

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1625. Carta de Diogo Fernandes, sapateiro e do Santo Ofício, para Francisco da Cunha, provisor e vigário-geral.

ResumoO autor pede que se envie o portador dizendo que emprestou dinheiro, e diz que alguns procurados pela justiça andam a sair do país ajudados por passadores.
Autor(es) Diogo Fernandes
Destinatário(s) Francisco da Cunha            
De Portugal, Guarda
Para Portugal, Guarda
Contexto

Este processo diz respeito a Fernão Lopes Lameira e a sua mulher Mécia Nunes, cristãos-novos, naturais e moradores da Guarda, acusados de judaísmo. À data do processo, ambos se encontravam fugidos.

Diogo Fernandes, de 52 anos, sapateiro e familiar do Santo Ofício, morador na Guarda, foi testemunha da fuga de Mécia Nunes e de suas filhas, Grácia e Joana Rodrigues, durante a noite, com dois homens (o sobrinho de Fernão Lopes Lameira com o mesmo nome e Domingos da Siqueira) a acompanhá-las. Diogo Fernandes foi então incumbido, por um mandado do juiz de fora, de achar o paradeiro de Mécia Nunes, pelo que foi até Castela e a outras terras. Apesar disso, não conseguiu encontrar qualquer membro da família em fuga.

Suporte meia folha de papel não dobrada, escrita apenas no rosto.
Arquivo Arquivo Nacional da Torre do Tombo
Repository Tribunal do Santo Ofício
Fundo Inquisição de Lisboa
Cota arquivística Processo 1249
Fólios 19r
Online Facsimile http://digitarq.arquivos.pt/details?id=2301354
Socio-Historical Keywords Maria Teresa Oliveira
Transcrição Leonor Tavares
Revisão principal Catarina Carvalheiro
Contextualização Leonor Tavares
Modernização Catarina Carvalheiro
Data da transcrição2014

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