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Maarten Janssen, 2014-

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1638. Carta de Filipe de Sousa, religioso, para Gaspar de Brito, procurador da Mesa Pontifical do arcebispado de Braga.

ResumoO autor fala ao amigo do pagamento do voto que os lavradores deviam.
Autor(es) Filipe de Sousa
Destinatário(s) Gaspar de Brito            
De Portugal, Braga, Vila Pouca de Aguiar
Para Portugal, Braga
Contexto

Conjunto de três cartas de inquirição que vieram da cidade de Lisboa, do Juízo da Legacia, à instância do procurador da Mesa Pontifical desta corte contra os moradores do lugar do Outeiro, freguesia de Telões, termo de Vila Pouca de Aguiar ‒ 1632, Braga, ao tempo do arcebispo D. Rodrigo da Cunha. Reportava-se a uns autos de causa cível (votos) que haviam ido por apelação do Juízo e Relação Eclesiástica de Braga àquele tribunal de Lisboa, sendo partes litigantes o procurador da Mesa Pontifical do arcebispado de Braga, Gaspar de Brito, e réus apelantes os moradores daquela povoação. Alegava o procurador que o voto ‒ 28 alqueires de centeio ‒ deveria ser repartido por todos os moradores e que, ademais, os que possuíam terras e propriedades no dito lugar tinham "bastantemente com que pagar". Todas as cartas são dirigidas a Gaspar de Brito por Filipe de Sousa, em 1638. O procurador ocupara-se de juntar todos os papéis considerados relevantes para a causa, entre os quais se contavam o rol de testemunhas, respetiva inquirição e as presentes cartas.

Suporte meia folha de papel não dobrada, escrita apenas no rosto.
Arquivo Arquivo Distrital de Braga
Repository Relação Eclesiástica
Cota arquivística Processo 750
Fólios apenso 2, [2]r-v
Socio-Historical Keywords Maria Teresa Oliveira
Transcrição Leonor Tavares
Revisão principal Catarina Carvalheiro
Contextualização Ana Leitão
Modernização Catarina Carvalheiro
Data da transcrição2015

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