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Maarten Janssen, 2014-

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1702. Carta de António Pinto da Costa, padre, para Bernardo Carneiro de Figueiredo, cónego e comissário do Santo Ofício.

ResumoO autor avisa o destinatário de que Catarina João foi avisada da sua sentença na sua própria casa por não se poder deslocar à igreja. Pede que haja clemência para com a mesma mulher.
Autor(es) António Pinto da Costa
Destinatário(s) Bernardo Carneiro de Figueiredo            
De Portugal, Viseu, Azurara da Beira, Tibaldinho
Para Portugal, Viseu
Contexto

A ré deste processo é Catarina João, acusada de fingimento de visões e revelações. Ao ser sentenciada a um degredo de três anos para o couto de Castro Marim, deveria ouvir a sua sentença na igreja de Tibaldinho, local onde era moradora. Tendo a ré 60 anos e uma doença que a impedia de andar convenientemente, o seu padre e vizinho, António Pinto da Costa, deslocou-se a sua casa para lhe ler a sentença. Ao notificar a Inquisição desta irregularidade, aproveitou para interpor um discreto pedido de clemência para com a sentenciada.

Suporte meia folha de papel dobrada, escrita no rosto do primeiro fólio.
Arquivo Arquivo Nacional da Torre do Tombo
Repository Tribunal do Santo Ofício
Fundo Inquisição de Coimbra
Cota arquivística Processo 1651
Fólios 97r
Transcrição Mariana Gomes
Revisão principal Catarina Carvalheiro
Contextualização Mariana Gomes
Modernização Catarina Carvalheiro
Data da transcrição2016

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