O autor escreve à mãe uma carta que seria depois copiada e usada por outro padre como denúncia ao arcebispo do comportamento daquele.
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não sei se nos foi e não folgaria
q se não perdesse e q
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esta não oubesse nĩgẽ de là. Tempo vira em que nos
possamos
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escrever e falar ja q agora asi he: De nos e dessa cassa
desejo
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saber estremo. Brites da costa veo
qua trazer seu filho q se
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foi sem causa e não o vy bem soube que estaveis
bem / o q
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agora folgaria q fizessem todas tres he q fossẽns
a cassa
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de catherina sotil e diante dela e de sua mãy e do Madeyra
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e de outras pesoas dixessem falando ẽ mỹ muito mal
de my
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e q dixessẽ vosas Irmãs q nũqua me vissẽ livre e q
seu tyo
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lhe dixera se me não deitais a longe ese bargante
quãdo
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fordes testas não vos ey de ver mais e q porq
Jura-
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rão contra my e asi outras muitas palavras e ysto para
que
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vos possa a todas por contraditas e dar a essas pesoas
por
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testas e escreverdesme se fizestes ysto e diãte de
que
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pesoas e ysto cö diligençia e day as cartas a mãy
de
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Aluro que lhas mãde q
mas de e dizei se no testemunho
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que todas destes se dixestes que
me queriẽis mal e me
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não falavẽns porq não tenho outras
culpas senão as
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vossas e destas me cõve defenderme e ysto fazei logo cõ recado
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e secreto / e esas vigayras não saibão
nada de vos nẽ ve-
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jais e se mo aconselhardes mãdarlhe ey pidir trinta mil
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reis que em peças e
en dineyro me tem pela traycão
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que me fizerão ela e seu Irmão: nisto vede o q
vos pa-
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rece e Esas señoras desa cassa tẽ de recado q de amy-
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zade
lhe não digão nada: eu Estou muyto bom e cõfio
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en deos de se acabar esta furia muy azinha e
bem
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