A autora interroga-se sobre se o filho estará a receber todas as encomendas que ela lhe manda diariamente para a prisão.
[1] | E isto per cauza do portador ser mto appressado q quando qua
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[2] | vem não dá lugar a nada, nẽ q lhe preguntar algũa Couza,
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[3] | E assi como vem appressado, vem tambem devagar, q pro
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[4] | q qua chegue me faz ver a estrella, e senão vede q a dez do mez
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[5] | veo aqui, e não me faltou q beijarlhe os pés, e rogandolhe
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[6] | mto q viesse qua ameude, e cõ mtos mimos, e com dinheiro q cada
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[7] | vez
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