Cândido de Almeida Sandoval agradece o apoio do amigo e informa-o das diligências que irá realizar.
[1] | é inexplicavel a sensação que me
cauzão tuas
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[2] | cartas, onde acho cordiallidade e valimento; quando
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[3] | supponha em meus
compatriótas outros tantos
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[4] | inimigos. Básta de sentimto vamos ao
q sérve.
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[5] | Tudo aceito, tudo agradeço, pois de tudo
percizo. Ver
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[6] | dade é, q a unica complicação
q tenho, é com o po
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[7] | Ministro, mas
qto é frivolo o motivo de seu odio!
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[8] | um pamflet, deo
cauza a sua Excellentìssima
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[9] | cólera. Mas Amo meu,
depois de treze mezes de
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[10] | continuados desgostos, seria conveniente q
minha
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[11] | firmeza désse ás azas? Jamais capitulei com
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[12] | homem algum, q
injustamte me offendesse; o
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[13] | Ministro de que se tráta, tem
razão pa vingar-se
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[14] | de minha penna; porem, vio-se nunca,
a não
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[15] | ser em Turquia, tanta crueldade com um escritor
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[16] | como se
me faz soffrer? Póde a maldade e a co
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[17] | bardia, invintar tantos ardides, pa
destruir a
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[18] | um homem, como aquelles que se poserão em
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[19] | acção pa me
levar ao patibulo, accuzando-me de
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[20] | chefe de Conspirados? Que horror! Qual
será
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