O autor escreve mais uma vez à Inquisição de Lisboa para que os inquisidores o ajudem. Queixa-se de não ser ouvido e acusa o Bispo que o mandou prender.
[1] | guns,
pois me deixou neste aperto sem antes, q fose reme
|
---|
[2] | terme, ou levarme consigo ao tribunal q tocassem
essas
|
---|
[3] | culpas; q ora dis, q sou prezo de El Rei e outras vezes
|
---|
[4] | do sto officio,
desta sorte, me tem morteficado.
|
---|
[5] |
|
---|
[6] | Vas Illmas sam christianissimos, e mto
pius, q guovernão
|
---|
[7] | esse tam sto e soberano tribunal, recto, e de tanta justissa pa
|
---|
[8] | administrarem
o q for mais conveniente ao serviço de Deus,
|
---|
[9] | e conservação de seus fieis como costumão.
gde Deus as pessoas
|
---|
[10] | de vas
Illmas por felices annos
emxovia rio de janeiro
17
|
---|
[11] | de junho de 1692 annos.
Prostrado aos pes de vas Illmas
|
---|
[12] |
O Pe vo Franco guomes Sardinha etc
|
---|