A autora mostra-se solidária com a situação do primo e pede-lhe também que este a ajude, pois tem duas raparigas para criar.
[1] |
Sor Primo
tenho sentido tanto esta
|
---|
[2] | molestia de Vm coanto as reso
|
---|
[3] | is
de parenta me obrigam noso
|
---|
[4] | Sor lhe ponha a Vm tudo em
|
---|
[5] | bem e lhe
de aquele suseso que
|
---|
[6] | eu dezejo pa todas as minhas
|
---|
[7] | coisas pode Vm
entemder q
|
---|
[8] | o ter eu faltado ao q devia
|
---|
[9] | fazer não he por falta
de
|
---|
[10] | vomtade mas bem sabe Vm
|
---|
[11] | as mtas emcoveniensias q
me
|
---|
[12] | empedem sor pro os dias pa
|
---|
[13] | sados escrevio a
Vm humas
|
---|
[14] | regras de q não tive reposta
|
---|
[15] | tsentirei eu
mto ela lhe não
|
---|
[16] | fose ter a mão nela lhe dizia
|
---|
[17] | a Vm se lembrase q
eu que
|
---|
[18] | tinha duas raparigas e pobres
|
---|
[19] | e a vista da grandeza cõ que
|
---|
[20] | Vm
se ha cõ as de fora não
|
---|
[21] | descomfio de que Vm comi
|
---|
[22] | guo dispenda alguma
coi
|
---|
[23] | za q sem embarguo de que
|
---|
[24] |
|
---|
[25] |
Vm se ve nesa aflisam ainda tem pa mto mais Noso
Sor
|
---|
[26] | lhe de a Vm bom soseso em tudo como dezejo
deos gde a Vm
|
---|
[27] |
prima de Vm Escolastiqua d almda
|
---|