O autor, supostamente frei Filipe do Espírito Santo, confirma a frei José de Santo António que o cativo de que se fala é realmente tido como grego e renegado.
[1] | meado; e assim se isto he impedimento para q
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o deixem vir, V C sem dilação largue mão
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[3] | dele, pello milhor modo que poder, não dando
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[4] | a entender que
eu mando dizer isto. Digo tudo
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[5] | isto pa que em nenhum tempo
me possão obri
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[6] | gar a tirarlo, e me veja metido em alguma
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[7] | tratada de que me custe sahir. De tudo isto, e de
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[8] | tudo o que eu digo na carta he necessario
mto segredo
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