A autora fala a Pedro Rodrigues Arvelos de
assuntos devotos e religiosos.
[1] | de jezus Com os brassos abertos pa a meter nos seu Corasão se
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[2] | for posivel achandose porem capas de se ofeser por ser
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[3] | va quanto mais de Se atitular por mai a qual fica e se prostra
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[4] | surmigida aos pes de v mces todas Com prontissima vontade as suas obedien
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[5] | sias e eu me ofereso Como escrava vil a servir ma snra na
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[6] | quilo q eu puder pois ela bem sabe q eu sou emferma
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[7] | me ha de desculpar no q eu faltar e o meu serviso he falar
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[8] | o presizo q a obidiensia me consagrou e não permita o snor q
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[9] | eu fale o superfeulo senão o q for autoridade pa as almas
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[10] | e gloria do snor; aseite v mce do meu Pe frei agostinho de
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[11] | S S Joze mtas Lembransas e do meu Pe franssisco ele taobem
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[12] | ha de escrever tem andado mto doente parese q são os me
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[13] | us peccados q o fazem adoeser aseyte v mce amorozas l
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[14] | lembransas da nosa madre Regente e de todas as mas filhas q
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[15] | todas se recomendãso , saudozas a v mce e a minha snra e se ofere
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[16] | sem ao servisso de v mces e aseite v mce e mas snras saudades sem
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[17] | conto e dee v mce tãobem lcas aos meus praseiros e praseiras
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[18] | de caza e a ma companheira taobem lhe dara mas saudades q eu
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[19] | hei de fazer mto por lhe escrever q antão lhe falarei e taobem
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[20] | hei de escrever o snor Pe joão ferreira e com isto não emfa
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[21] | do mais a v mce Cuja pessoa o Çeo Gde mtos annos em seu san
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[22] | to servisso 11 de fevereiro de 1757 Recolhimto dos santissimos
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[23] | Corasoins de jezus e Nossa Snra do parto nesta sidade do
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[24] | Rio de Janeiro
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[25] | Desta sua escrava e serva q mto lhe ama
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[26] | Roza Maria Egyçiaca de vera crus
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