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Maarten Janssen, 2014-

Linhas do facsímile

[1818]. Carta de Maria Amália Ferreira de Mures, para Ana Augusta Ferreira de Mures, sua irmã.

Autor(es)

Maria Amália Ferreira de Mures      

Destinatário(s)

Ana Augusta Ferreira de Mures                        

Resumo

A autora escreve à irmã sobre a prisão do irmão e pede-lhe que o ajude.
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Noticias q tenho a darte agora faras o q bem te par-
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cer qta tem sido ma aflição não te posso expricar pois conhesso o prigo em q estamos prenderão a Joaqm e a outro Comp
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opanheiro e dizem herão 6 porem os outros fugirão as
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Bestas estão em depózito julgo se vendem o dinro q tra-
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zia tãobem lho tirarão está nosso irmão reduzido a ul-
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tima mizeria eu nada lhe posso mandár ve tu se
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mandas alguma couza ou galinha asada ou coelho e
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camizas pa vestir porq até a roupa q trazia tu-
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do lhe tirarão aDs menina

[10]
27 de Julho
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Do q se deve tratar he de aparcer dinro

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ve como se á de aranjar q na prezente
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ocazião he o q he neceçario e eu nada posso
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aranjar

[15]

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